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"E o outono partiu tão depressa como as folhas que caíram das árvores,
o inverno chegou e o frio abraçou a alma.
A primavera floriu o calor esquentou e já era Dezembro.
Presentes para embrulhar,
abraços para trocar e as palavras ditas
automa...ticamente.
O que você fez de diferente este ano?, me pergunta o coração.
Mais um ano se passou e o sonho ficou na gaveta.
E as palavras não ditas ficaram presas na garganta.
E o amor passou a vez e deixou a falta de fé agir novamente.
O que você fez com os dias que partiram e que não voltarão mais?
Dias perdidos, dias iludidos, cheios de vontades, mas incapazes de agirem sozinhos.
Porém a vida é paciente e dá novas chances.
Ela nos dá o hoje para ser diferente, para tentar novamente, para espantar a preguiça,
vestir a camisa e enfrentar os medos.
Mais um dia para arriscar ser feliz, independente do que digam,
independente dos abismos
e das pontes que deverão ser construídas."

(Michelle Trevisani)
 
 
 
 

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E o que eu quero de Natal, não é muita coisa não.
Já escolhi meu presente: quero meus amigos mais perto, quero alguns abraços sinceros, uma porção de sorrisos bem dados, mãos entrelaçadas por mais tempo, coração mais leve.
O que eu quero de Natal é mais luz pelo caminho, mais fé na alma, mais tempo para passar com quem se ama, mais farra seguida de cócegas, e mais guerra de travesseiro – sem esse medo do amanhã, sem essa velocidade antiquada que nos faz viver dias vazios pensando nos próximos dias que ainda estão por vir.
No Natal quero: viver devagarzinho, desembrulhar presente com carinho e distribuir bondade.
 
 

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E o Sol, o que é?
Um sorriso de Deus para o céu.

E se a lágrima manchar o rosto,
tenho um coração corajoso que abraça com braços largos.


E tem dias que é preciso agir assim:
colocar a felicidade para fora, para secar o rosto de lágrimas que chegaram de fininho.
Sorrir com os lábios, para então confortar a alma.
Vestir brilho nos olhos,
 para encher o coração de esperança de novo.

E então as pessoas ditam regras
e eu tenho que me libertar todos os dias das molduras que me oferecem.
Sou estranha, gosto de colorir e sorrio solto.
É que muitas pessoas não entendem de felicidade como eu entendo
e me acham torta.

E então ela chegou atrasada para a felicidade que deveria ser dela.
Olhou em volta e só viu tempo perdido, rancor guardado, pressa.
Viu também preocupações á toa, amor contido e lágrimas aos montes.
Ela chegou atrasada e a felicidade pegou o primeiro trem,
 partiu igual fumaça, não deixou marca,
nem aviso.

E daí se lá fora está tudo ao contrário?
O importante é eu estar do lado certo, aqui dentro.
Não me importo se o mundo me vê do avesso se eu me vejo completa.

E daí, de repente, a gente lembra que só se vive uma vida.
Que ninguém fica pra semente,
que o passado já foi e não dá pra mudar outra coisa a não ser a gente.
Que não dá pra se viver outra coisa a não ser o futuro e que o futuro pode ser agora e mais nada.
O que você tem feito no minuto seguinte que valha á pena?




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Dica de limpeza: sabe aquela saudade escondida num cantinho empoeirado do coração?
Pois é. Esfrega ‘sonho novo’ nela com bastante detergente;
passa também uma flanela de ‘sacode a poeira e da á volta por cima’ e coloca no lugar,
só para certificar um sachê de ‘sorriso’,
para evitar que o coração embolore.
Há, e você encontra esses produtinhos naquela lojinha ali na esquina,
chamada amor-próprio.
Passa lá!

 ♥

- O que faz sentindo?
- O riso.

 ♥

E eu sou esta: despreocupada com o tempo.
Não me culpo por admirar o vento ventar, o sol colorir, a chuva o céu cortar.
Sou aquela que aprecia as pequenezas, que deita na relva e se deixa tocar.
Sou aquela que dispensa a tristeza e abre as portas para o que traz o riso.
Sou este mosaico de boas-vindas, de chegadas,
colhedora de estrelas.


Ás vezes é só de mar que eu preciso.
De aventura e de um sol resplandecente me guiando.
Pego um livro, leio e navego.


Eu misturo palavras, brinco com as letras,
desenho meus próprios sonhos e os reinvento.
Acho que sou uma tremenda mágica.
Ao invés da varinha uso fé.

♥ 

E eu sou essa garota agitada, um tanto estabanada e obliqua.
Tenho minhas regras: sigo o coração, apesar do não constante da razão.
Sou chata ás vezes, mas ofereço de bom grado o meu perdão.
Acho que é nisto que está a beleza da vida:
em ser leve apesar de por dentro sofrida.

♥ 

Nada de chorar o leite derramado,
 o feriado que nasceu nublado,
muito menos o fim de um namoro que aconteceu pela metade.
Estufa o peito menina, retoca essa maquiagem, desafia o destino, o acaso,
o cupido e no rosto põe um sorriso que
você nasceu pra arrasar! 


Nada de sumir, disse à felicidade.
Sustentou o sorriso, enxugou o olhar e a janela do coração abriu,
para tomar um ar.
Trancou a porta,
saudade saiu de malas prontas para não mais voltar.


E eu sou grata, isso mesmo, grata, muito grata,
aos maravilhosos escritores que construíram meus castelos imaginários,
meus príncipes encantadas, meus cavalos brancos.
Sou grata aos muitos autores que transformaram aqui dentro,
de mim.


Mágica: sinônimo de livro;
história bem contada; palavras.


E esse é o evento: o maior de todos eles
– o presente, o hoje, este dia, esta hora, este minuto, este segundo que não vai voltar.
Este é o momento, de fazer acontecer, de ser feliz,
de amar sem se atrever a esperar algo em troca.
Este é o momento para apostar todas as fichas, de olhos fechados,
coração aberto, sem pensar em derrotas.
O momento é AGORA.


Essa é a magia: me desfaço do que pesa no peito.
Me esqueço do que arranha a alma.
Me despeço do que não é inteiro, deixo de lado o que aborrece e o que não me merece,
 não me faz falta. Sou essa colcha de retalhos,
feita de pequenos pedaços do que realmente importa.


Alma em construção: meus sentimentos estão em obras,
e as obras são permanentes.
Nada de pensamento engessado,
não quero que buracos sejam tampados,
 não quero massa corrida, muito menos acabamento de primeira.
Quero me construir com leveza, sem pressa, sem réguas,
sem medida certa, sem certezas.


É com os livros que vivo histórias.
Histórias emprestadas, que faço com que funcionem na minha pequena mente agitada.
Histórias tristes, engraçadas, histórias multiplicadas
e costuradas com doces palavras.
Nos livros sou as letras espalhadas.

 

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Sei pouco da vida.
Veja, estou aqui há tão pouco tempo!
Sei pouco, talvez quase nada.
Mas da vida, o pouco que sei dói.
É que a vida não espera, ela acontece.
Não espera que a lágrima seque, que o coração respire,
que segundas chances aconteçam.
A gente perde um trem aqui e ali
e acorda de repente com um nó no peito – sabe-se lá de onde vem esta porcaria de nó.
E arde. E passa. E sara. E começa de novo.
O que sei da vida: é que ela não atrasa, não espera amadurecer.
Simplesmente floresce.



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Nada mais gostoso do que ler
e poder tocar a história que lemos com os olhos.


Eu sou feita de bom dias, alegrias e boas lembranças.
No coração carrego a leveza do que já me fez bem e só.
Não fico alimentando falsos medos, não me atento a cicatrizes.
Não fico remoendo sentimentos vazios e desconexos.
Gosto do sentir, mas do ‘me sentir bem’.
E é o bem que carrego.


Ela é assim: cheia de nós, floreios e de alma leve.
Não se importa de errar aqui e ali, mas se importa em ser feliz.
Tem no rosto um sorriso claro, que ilumina os dias nublados.
Da sua vida, dispensa o cinza.


E ele chegou, todo manso, todo puro.
Com flores nas mãos e palavras doces nos lábios.
 Com abraços tenros e fortes, abraços de chegada, mesmo quando se despedia.
Seu olhar era para mim - e não os desviava.
Parecia um anjo, que velava baixinho,
 me sorrindo quando a minha lágrima rolava.
Quando estamos juntos, sou completa.
Como um quebra-cabeça que se encaixa.


E eu sei, sei sim que nasci para ter o melhor.
Não fico com menos que ‘princesa’, não empresto o coração, nem sentimentos,
nem o som das palavras para quem não merece.
Sou dessas que sobe no salto porque o salto me faz bem,
não para agradar alguém.


Então chega um dia que a gente para e pensa:
 que não valeu á pena aquele rancor,
que aquele sorriso poderia ter modificado a história,
 que aquele abraço contido poderia ter se transformado num calor de corações próximos.
Um dia, quando a idade avançou, o vento ventou, a alma morreu.
E então a gente olha para trás e vê o momento que não aconteceu,
que ficou ali:
preso na garganta.


Engraçado que, era só estar perto daquele sorriso para acalmar a alma.
É como se os meus olhos não enxergassem mais nada,
só as cores múltiplas daquele sorriso...


Amor: variável de conchinha ao dormir, mãos seguras,
 conversa que não termina.
Sujeito pendurado ao telefone.
Verbo infinito, imperfeito, inconjugável se for sozinho.
 Mesmo cheio de beiradas,
falhas e atrasos objeto de desejo de todo coração apaixonado.



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Essa é a magia: me desfaço do que pesa no peito.
Me esqueço do que arranha a alma.
Me despeço do que não é inteiro,
deixo de lado o que aborrece e o que não me merece,
não me faz falta.
Sou essa colcha de retalhos,
feita de pequenos pedaços do que realmente importa.

 ♥

Alma em construção: meus sentimentos estão em obras,
e as obras são permanentes.
Nada de pensamento engessado,
 não quero que buracos sejam tampados,
não quero massa corrida, muito menos acabamento de primeira.
Quero me construir com leveza, sem pressa,
sem réguas, sem medida certa,
sem certezas.

♥ 

É com os livros que vivo histórias.
Histórias emprestadas,
que faço com que funcionem na minha pequena mente agitada.
Histórias tristes, engraçadas, histórias multiplicadas e costuradas com doces palavras.
Nos livros sou as letras espalhadas.

 ♥

E o Sol, o que é?
Um sorriso de Deus para o céu.

 ♥

E se a lágrima manchar o rosto,
tenho um coração corajoso que abraça com braços largos.

 ♥

E tem dias que é preciso agir assim:
colocar a felicidade para fora,
para secar o rosto de lágrimas que chegaram de fininho.
Sorrir com os lábios, para então confortar a alma.
 Vestir brilho nos olhos,
 para encher o coração de esperança de novo.

 ♥

E então as pessoas ditam regras
e eu tenho que me libertar todos os dias das molduras que me oferecem.
Sou estranha, gosto de colorir e sorrio solto.
É que muitas pessoas não entendem de felicidade como eu entendo
e me acham torta.





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