Últimos posts


E eu tenho essa mania estranha de acreditar nas pessoas.
De dar segundas chances.
De eliminar recordações tristes da memória e do coração.  

E se no caminho eu encontrar luzes apagadas, uso velas.
Nada como um clima romântico para a alma fazer festa!


Jogo pro alto: tristezas, decepções, desafeto,
 falsos sorrisos e falta de fé.
O que não me pertence,
o vento leva!


Boa noite, disse a Lua toda doce,
tentando me fazer dormir.
E então apagou as estrelas.

O que eu trago se não um coração cheio de marcas? Sentimentos avessos, vontades reprimidas, sonhos... Mas há quem diga que um coração que sente ainda é mais vitorioso do que aquele que não arrisca. Concordo. 


Tô tentando aqui, colocar uma vírgula neste ponto entre nós...

 

Eu não me arrependo de ter colocado sentimento.
De ter amado sem medo.
De ter arriscado e tentado de novo mesmo quando me
disseram que não valia a pena. 

 

Essa saudade de você colorindo a casa com sua voz ingênua.
Da sua gargalhada me alcançando na sala,
me abraçando em tons tão quentes.
O amor tem dessas saudades,
dessa falta que faz a presença.
Da falta que faz a intimidade,
a simplicidade de ser um sendo dois. 

Nada como te abraçar e ter amnésia:
esqueço do mundo.

Esse meu estranho amor, que te ama com a fala,
o corpo a alma.
Esse estranho amor cheio de manias de te amar,
te sonhar, te querer te ver.
Esse amor tímido e de sorriso amarelo,
cheio de interrogações, de amizade, de verdade.
Amor que se deseja amar por inteiro.

Era uma noite como outra qualquer.
Só havia uma diferença:
seus olhos estavam tão perto que os confundi com estrelas
e me apaixonei pelo brilho. 


As cores da sua alma – o seu jeito de movimentar os cabelos...
o cheiro.
Quando entrelaço meus dedos nos seus é de confiança que falo.
E de como o amor faz mágica por dentro,
como aquece o coração...
como acelera os batimentos,
acalma a voz. 

Pronto: eu cheia de dúvidas de novo.
Dividida entre tantas vontades sabendo que só se vive uma vida. Como se administra o tempo?
Não me ensinaram, não me alertaram...
que a vida tem suas escolhas e brevidades.

Eu preciso dessa pausa,
olhar pra dentro,
escutar o coração.
Sentir o que a alma quer.
Preciso de recomeços para meus tropeços,
de chances para meus erros,
de ser feliz pra mim e não para alguém...

... ás vezes dói, o olhar tomba,
o coração fraqueja e a gente perde a direção.
A lágrima aparece, o rosto entristece e a gente olha para as mãos. Fica se perguntando:
por que assim, por que comigo, por que destino?
 Por que pregou peças outra vez?...

Arrisquei. Chorei. Me feri. Doeu. Cicatrizou. Sorri.
A fé me afagou com seus doces dedos e me fez dormir. 

Eu não deixo apagar:
o brilho dos meus sonhos, o sorriso do rosto,
o coração apaixonado,
olhos que confiam no futuro e uma alma cheia de fé
– não importa a altura do muro!

Eu me libertei dos dias cinzentos e resolvi colocar cor.
Agora saio por ai: distribuindo brilho,
sorrisos e piscadelas.
Nada como ser feliz por ser feliz e só. 

E eu desejo: dias de calor,
de abraços demorados e beijos seguidos,
de mãos-dadas, cor ao invés de cinza.
Desejo sorrisos enfeitando o rosto e fé sem limites.
Desejo asas, ao invés de pés no chão. 

Não me preocupo com o tamanho dos penhascos.
Confio em minhas asas. 

Eu tomei o cuidado de não me atrasar para a hora de viver. 

Eu era uma estrelinha pequenina,
brilhando sozinha, no canto do céu.
Mas daí você apareceu e me iluminou com seu sorriso.
Me tornei a única estrela a ter um coração batendo forte
em meio a escuridão.  


E eu tinha estes sentimentos todos
– não sabia o que fazer com eles.
Resolvi escrever.
Me distribuí no papel.
Partilhei.
E vi minha vida refletida naquelas palavras cheias de formas e carregadas de cor
 – nos meus momentos tristes havia muito cinza,
mas nos momentos mais felizes havia cores de encher os olhos.  


Eu trouxe um bocado de pedacinhos partidos de coração e você os juntou.
Eu tinha essas lágrimas, essas falsas felicidades
e você transformou tudo em sorriso.
 Como brilho que ascende o céu tristonho, você
– uma estrela cheia de fé nas escuridões da minha alma. 

A propósito,
nenhum propósito vai separar
o que a vida propôs pra gente. 

Compartilhe com os amigos


Ás vezes a gente até sabe que é impossível. Mas como é terrível ainda assim fazer o coração parar de acreditar!

Tem dias que é tão difícil acertar o passo! A gente já sai da cama com o pé errado, com o coração pesado, querendo silêncio. O mundo acontecendo lá fora e a gente só querendo um pouco de espaço dentro da gente mesmo.

É engraçado quando a gente sabe que uma pessoa será o nosso futuro. A gente bate o olho e o coração responde eufórico: encontrei!  

O problema ‘Sra. dúvida’, é que eu não abandono a vontade de vencer.

Divido tantas coisas. Hoje eu só queria dividir um pouco mais de amor. Amor com todo mundo sem medo de não ser correspondida. Sabe aquele amor que não precisa de resposta? Só queria espalhar.

E eu sou boa nesse negócio de fé. Vivo acreditando nos meus sonhos.

E eu resolvi acreditar no amor. Mesmo quando todos os outros sentimentos insistiam em gritar mais alto.

Risada solta. Dia compartilhado. Beijo de boa noite na testa. Cócegas. Medos divididos. Amizade, companheirismo. Abraço quando a tristeza faz surpresa. Noite quente. Noite menos quente mais ainda assim uma noite com bons sonhos e conchinha. Casamento.

Amor puro e verdadeiro é igual criança. Fala sem pensar, arrisca sem medo, acredita apesar de parecer impossível. Quero um amor pra sempre pequeno.

Muitos dos livros que leio me traduzem. Parece que me encontro nas páginas, vou lendo e me entendendo. Ler é sempre uma grande descoberta.

E essa é a magia da leitura: estar deitado na cama lendo e ao mesmo tempo na lua.

Posso dizer que as melhores lembranças que tenho de minha infância são das aventuras que vivi em livros.  

E eu sou essa garota atrapalhada, que já não sabe mais viver longe do seu sorriso.

Gosto mesmo é de livros com defeitos. Orelhas nas pontas, poeira, uma página meio torta, um tanto amassadinho. Me identifico ainda mais com eles.

Não quero ter motivos para ir embora. Não quero pensar em amanhãs desconstruídos, em ventos fortes, em chuvas pesadas. Quero imaginar que sempre haverá um novo pôr do sol, que abraços existem, que perdões também. E que há sempre um jeito de reconstruir o que por algum motivo foi quebrado sem querer.

E o sol me chamou para brincar. Coloriu minha manhã com seus raios cheios de vida e me encheu a alma com coragem para enfrentar os problemas do dia. Bom dia, bom dia... saí distribuindo durante o meu caminho, com a alma colorida.

Não, simplesmente não me arrisco a ser quem não sou. Posso até variar o humor. Mas não, não brinco de ser o que não sou.

Muitas e muitas vezes sou objetiva. Ajo com a razão e não iludo o coração. Mas vez ou outra bate aquela vontade de ser piegas. Daí até em conto de fadas me imagino - o homem mais torto se torna o príncipe que mudará meu destino.

Não me importo com o que pensam: eu amo, amo mesmo. Vivo por aí, espalhando sentimento.

E este é o meu segredo: não luto contra o vento, eu adéquo minhas velas.

É tão bom saber que, quando a noite cair, você estará esperando por mim, espantará pesadelos, entrelaçará seus dedos nos meus dedos, me desejará boa noite baixinho...

Você me deu um sorriso e eu não sabia o que fazer com ele de tão lindo.  De repente me tornei egoísta e queria que fosse só meu. Mas daí pensei: uma coisa tão linda escondida do resto do mundo? E resolvi te fazer rir sempre que podia, só para ver brotar mais uma vez esse brilho tão marcante, tão característico, tão seu...

Não insisto em invernos se é por primaveras que meu coração pulsa. Se é em primaveras que o riso brota. Coisas que eu sei. E que nenhum vento frio vai levar.

E se eu me machuco com as bobices do meu coração tem sempre um ‘amanhã’ que cura as feridas, um tal de ‘tempo’ que me dá remédio e um esparadrapo chamado ‘segunda-chance’.

E se minhas asas não se abrirem, seu fraquejar, quiser desistir, não pular... você estará lá para me encorajar? No tropeço dos meus medos eu só quero ter a certeza do seu abraço.

Amizade sincera é assim: de tão leve quase flutua. Por ser tão ingênua, sempre perdoa. Amizade sincera tem coração de criança.

E eu sou essa garota destrambelhada, de sorriso largo e coração imenso. Faço da vida um imenso carrossel: brinco com o vento, solto os cabelos... e me deixo conduzir pela alma.

Nada de poções mágicas, maçãs envenenadas, raios e trovões.  Pulem esta parte. Só quero o beijo do príncipe encantado e viver feliz para sempre.

Compartilhe com os amigos




E se ás vezes eu atropelo o destino é porque tem muito viver querendo se tornar caminho – muito sonho, é difícil escolher, então acelero.


Se eu pudesse escolheria viver para sempre escondida num cantinho da sua calma. Não precisava ser no coração, poderia ser na alma.


Eu sou assim: me esqueço do mundo quando pego um livro para ler. Como é bom viver outra história de vez em quando.


‘Bom dia’, disse o sol todo animado.
E ele resolveu colorir o céu, com a esperança de que alguém se alegrasse quando o visse.


Esse é o meu coração: barulhento e cheio de medos. Tem dias que bate ritmado, tem dias que está fora do passo, mas bate de qualquer maneira. Cheio de conflitos, tiques e rituais. Meu coração é sensível e tem sonhos. Sonha com outro coração cheinho de amor pra dar. Segue acreditando – meu coração apesar das manias e esquisitices, tem fé.


E então acordei disposta a enfrentar medos. Vesti coragem, nos lábios passei felicidade e sai de chapéu amarelo: nos pés, calcei minha fé. 


Pra frente – grito para meus desejos. Não dou trégua. Não os deixo em paz. Fico os incentivando com a minha fé.


Te amo com todas as cores, com todos os tons. Nos meus dias mais cinzas e nos meus dias mais festivos e coloridos. Vou pintando nosso amor, devagarzinho, com cuidado. Vou transformando traços inacabados em arte.


Sim, sou fraca, sentimental, boa demais, sensível demais. Mas ganhei muito colocando sentimento: ganhei sorrisos impagáveis, abraços que de tão quentes me deixaram boas lembranças. Ganhei amores, amigos, vivi. Acredito que nada doa mais do que o viver sem entrega.


Saudade de quando o meu único problema era procurar por um novo esconderijo no esconde-esconde.


Doce, doce. Não me canso de insistir. Para quê deixar amargar, se posso sorrir?


Nada contra lágrimas. Só acho que não caem bem no rosto.


É de um bom livro que preciso. Um copo de leite morno para depois pegar no sono. Sonhar com castelos, príncipes e princesas. Nos lábios um sorriso bobo.


Esses abraços que mais parecem correntes. Destes que tenho medo. Aquele tipo de abraço que te faz querer ficar, quando se tem que ir.


Essa coisa de ter razão pra ser feliz, acho meio fora de moda. Não tenho razões. Não tenho lugares. Sou feliz nos detalhes. Sou feliz de dentro para fora - não espero motivos.


De retalhos coloridos: meu coração é feito. Porque eu só guardei pedaços de alegria. Grandes alegrias juntei.


É sinônimo de alma alegre, de cuidados certos, sorriso leve. Uma pele bem cuidada reflete nosso espírito: ela brilha, causa fascínio. Uma pele bem cuidada, além de contar com produtos bem intencionados, reflete o que eu sinto!


Sou alta de alma e cheia de fé. Sonho um bocado, realizo o que posso – mas não desisto. E eu lá sou de desistir? Desistir é para os fracos. Eu vou até o fim.

E meu corpo se apaixonou pelo Sono. Foi amor à primeira vista. Ele chegou cheio de travesseiros, cobertores quentes, edredon, cama macia. Com aquela fala mole de ZZzzZzzz, me prometendo sonhos e fuga da realidade. Difícil resistir! #difícilresistir!


Amor: quando dois brilhos perdidos se encontram.


Mãe: quando um anjo resolve trocar asas por pés pra passear na Terra.


Nada de acasos hoje destino, por favor. Tô afim de algumas certezas, pode ser?


Tem gente que é Anjo. Fica passarinhando com as asas longas e claras. É fácil identificar um anjo: primeiro o sorriso – tá sempre estampado no rosto; depois a fé – não balança nem com terremoto; e também tem o abraço – Anjo abraça com o coração, não com os braços.


Nada mais emocionante que derrotar dragões, bruxas e ser a princesa que beija o príncipe no final, portando como arma nas mãos apenas um livro.


É disso que eu gosto: dormir com aquele gostinho do livro que está para acabar. Fico deitada, olhando para o teto imaginando finais.


Compartilhe com os amigos





Sou dessas que treme os dedos quando diz que ama.
Sou sensível, discreta, meticulosa. Amo devagarzinho.


'Fico aqui cutucando a memória, tentando encontrar aquela parte de mim que não deixava de sorrir. Aquela que era sonhadora, cheia de anseios, sem medo, guerreira. Ás vezes sinto que a perdi'.


- Um pouco de cor – ele disse. – Um pouco de cor vou te dar, se deixar eu te beijar.
Colori.


Sou frágil, mas não deixo de ser forte. Me atrapalho em um sentimento e outro, mas me encontro, me faço transparente, surpreendo. Construo minha história a cada passo e não tiro a ‘fé’ da memória.


- Sou meio lunática, faço terapia com as estrelas, acompanho princesas na procura de seus príncipes encantados. Largo mão dos problemas, encho a cuca de nuvens e sorrio tanto que até me doem os lábios.
- Como você faz isso?
- Lendo.


O amor é maior que qualquer obstáculo. Ele acontece nos momentos mais inusitados, nas horas mais impróprias, nos bate na porta quando nem o esperamos. O amor é assim: se fortalece a cada dia, quando verdadeiro.



Queria ter mais tempo para não pensar no tempo e ir errando sem pressa de acertar.


Porque ele é o cara que sempre esteve ao meu lado, que me apoiou nos momentos mais difíceis, que chorou escondido nas minhas derrotas só para parecer forte. Porque ele é aquele que apesar de ser meio durão tem um coração enorme e cheio de vontade, que me incentiva e me ampara, que está sempre presente, porque ele é meu pai e é tudo o que importa.


Gosto de me enroscar em sentimentos. Ás vezes me estrepo. Ás vezes esqueço e me firo com um espinho. Mas na maioria das vezes, os sentimentos me protegem – me lembram que sou humana.


Sou dessas que usa mesmo o coração. Que não o deixa sossegado. Vivo tirando o sono do coitado com um sentimento e outro. 


Recuso viver meio sentimento, meio sonho, meia felicidade. O que há de errado com inteiros? Conheço gente que se limita, que confia no medo, que faz apostas erradas.


Eu sou: metade sonho, metade sentimento. Vivo me perdendo entre um e outro.


Tem gente que arquiteta armaduras. Tem gente que se envolve em arame farpado. Tem gente que abre um buraco e se esconde. Eu construo pontes.


Minha única certeza: que tem um Deus lá em cima preparando o melhor caminho pra mim. A quem chame isso de fé. Pra mim é certeza mesmo.


Eu só quero um amor que ‘seja’, que sai do pensamento e se materialize. Quero um amor que não venha embrulhado em sonho.


Ela tinha um olhar doce, fala cadenciada. Era tão delicada que eu tinha medo de tocar, e quebrar. Dominaria meu coração todo, se eu deixasse, com aqueles imensos olhos, pretos igual jabuticaba. Como é egoísta a paixão – cancela qualquer outra imagem no coração.


Entro na ponta dos pés e me alojo. Deixo marcas suaves nos corações que habito. Não gosto de estardalhaço. Gosto de ir pertencendo aos pouquinhos...
 

Saudade: sentimento, que também é verbo, pois é – é dor, é lágrima, é sufoco apertado dentro do peito. É como estar em um tiroteio sem colete à prova de balas.


Um jeito de me atrapalhar: quando cruzo com teu olhar.


Toda sexta, ela saia de casa com sua bolsa colorida, meia arrastão, de bem com a vida, sonhando com um amor qualquer que, tinha fé, estava pra chegar.


Não é de pontos finais que tenho medo. Tenho medo de reticências, vírgulas, recomeços. Daquelas histórias que ansiamos o final e que não terminam – há sempre uma nova página toda embolada de sentimentos. 


Não gosto de restos, gosto de inteiros. Já que é pra se lambuzar que seja com a panela inteira de brigadeiro.


Saudade a gente tem é dos sorrisos distribuídos que ficaram perdidos naqueles que não os mereciam...


Previsão de hoje: estrelas que de tanto que brilham, parecem seus olhos.


Sou dessas que tem medo de escuro, medo de partidas, medo de gente que chega em nossa vida pra despedaçar.


#Dói - tropeçar na incerteza logo pela manhã, que ficou ali na espreita, na beirada da cama, agourando os sonhos.


Telegrafei para as estrelas que te amava. Elas me presentearam: trouxeram você em sonho para mim, quando o sono me cobriu.


Pendurei as chuteiras, as flores murchas na lixeira joguei. Olhei no espelho: mereço mais que ser passatempo, já não suporto mais dores latentes no peito, desencanei de você, dessas meias verdades, dessa falsidade, de suas máscaras, de sua insensatez.


Compartilhe com os amigos





Não tenho tempo para suas indecisões: te encontro na estrada!


Eu me mato de vergonha, mas meus olhos são tão descarados! Pregou nesse teu sorriso e não muda a direção. Ô coração, bate leve, te acalma... ele é só um par de outros olhos, perfume doce, andar cadenciado... ô coração, bate devagar... não te acelera, que no momento certo, acontece.


Seu relicário, precioso relicário, cuidadoso – livros espalhados pelo o quarto, coração cheio de espaço para novos sonhos, e a mente lá na via láctea, todinha iluminada por estrelas.


Surpreendida por doces rimas, palavras curandeiras, cheias de mágica, transformadoras. Livros de cabeceira – me fazem dormir. Nos livros o limite voa na linha tênue entre a imaginação e o céu.


Ei vida,
Agora me ensina a guardar os pedaços, dos sonhos que você despedaçou.


‘Pra frente’, o destino disse baixinho, sussurrando em meu ouvido. ‘Me encoraja’, disse a ele. ‘Pega na minha mão tão trêmula, aquieta meu coração e me conduz na dança’.


Eu escrevo porque a alma é grande. Não cabe em mim o que sinto – então espalho.


Eu tô careca de saber que o certo é esquecer, e bola pra frente. Mas parece que a minha mente tem alguma doença enigmática: ela adora jogar amarelinha, ir do céu ao inferno numa só linha, e afundar em lembranças, em talvez. Talvez, talvez, e vou vivendo de metades, incertezas, calos nos pés.


Um beijo com gosto de sentença. Desses beijos que a gente beija e se vê em prisão perpetua, trancafiados no coração do outro, pelo o amor. 


Realidade amarga: uma garotinha assustada, tentando de forma deliberada, ás vezes ser adulta.


Eu provei da tua boca - já não quero sentir outro sabor algum.


Sim, é do 'amor' que estou falando. Aquele sentimento que atira torto, cego de um olho e turvo do outro. Aquele sentimento que só não é o mais belo porque ás vezes dói...


'E foi só você aparecer que o sonho se vestiu de certeza, o sorriso virou marca registrada no meu rosto, e os restos de lágrimas se perderam no vento...'


Sem você aqui, há um céu sem sentido.


Livro tem dessas coisas – faz mágica só com palavras.


... Amor – aquele sentimento bagunçado, desgrenhado, cheio de manha, caricia, café na cama, pé gelado no pé quente, mão que antes solta, já não se vê desacompanhada.


Essa esperança de um amanhã diferente – aquele sabor de expectativa - e a fé me anima, a sair da cama a cada dia, com a sensação de que de repente, você me aconteça.


Tá aí uma enfermidade boa: febre de amor.


Amizade que é amizade tem pacto com a eternidade.


Não interfiro nas decisões do coração. Só acho ás vezes que ele é pouco esperto, muito ingênuo. Meu coração não amadurece.


Não tenho tempo para suas indecisões: te encontro na estrada!


Eu me mato de vergonha, mas meus olhos são tão descarados! Pregou nesse teu sorriso e não muda a direção. Ô coração, bate leve, te acalma... ele é só um par de outros olhos, perfume doce, andar cadenciado... ô coração, bate devagar... não te acelera, que no momento certo, acontece.


Seu relicário, precioso relicário, cuidadoso – livros espalhados pelo o quarto, coração cheio de espaço para novos sonhos, e a mente lá na via láctea, todinha iluminada por estrelas.


Surpreendida por doces rimas, palavras curandeiras, cheias de mágica, transformadoras. Livros de cabeceira – me fazem dormir. Nos livros o limite voa na linha tênue entre a imaginação e o céu.


Ei vida,
Agora me ensina a guardar os pedaços, dos sonhos que você despedaçou.


‘Pra frente’, o destino disse baixinho, sussurrando em meu ouvido. ‘Me encoraja’, disse a ele. ‘Pega na minha mão tão trêmula, aquieta meu coração e me conduz na dança’.


Eu escrevo porque a alma é grande. Não cabe em mim o que sinto – então espalho.


Eu tô careca de saber que o certo é esquecer, e bola pra frente. Mas parece que a minha mente tem alguma doença enigmática: ela adora jogar amarelinha, ir do céu ao inferno numa só linha, e afundar em lembranças, em talvez. Talvez, talvez, e vou vivendo de metades, incertezas, calos nos pés.


Um beijo com gosto de sentença. Desses beijos que a gente beija e se vê em prisão perpetua, trancafiados no coração do outro, pelo o amor. 

Realidade amarga: uma garotinha assustada, tentando de forma deliberada, ás vezes ser adulta.


Eu provei da tua boca - já não quero sentir outro sabor algum.


Sim, é do 'amor' que estou falando. Aquele sentimento que atira torto, cego de um olho e turvo do outro. Aquele sentimento que só não é o mais belo porque ás vezes dói...


'E foi só você aparecer que o sonho se vestiu de certeza, o sorriso virou marca registrada no meu rosto, e os restos de lágrimas se perderam no vento...'


Sem você aqui, há um céu sem sentido.


Livro tem dessas coisas – faz mágica só com palavras.


... Amor – aquele sentimento bagunçado, desgrenhado, cheio de manha, caricia, café na cama, pé gelado no pé quente, mão que antes solta, já não se vê desacompanhada.


Essa esperança de um amanhã diferente – aquele sabor de expectativa - e a fé me anima, a sair da cama a cada dia, com a sensação de que de repente, você me aconteça.


Tá aí uma enfermidade boa: febre de amor.


Amizade que é amizade tem pacto com a eternidade.


Não interfiro nas decisões do coração. Só acho ás vezes que ele é pouco esperto, muito ingênuo. Meu coração não amadurece.
 

Eu me mato de vergonha, mas meus olhos são tão descarados! Pregou nesse teu sorriso e não muda a direção. Ô coração, bate leve, te acalma... ele é só um par de outros olhos, perfume doce, andar cadenciado... ô coração, bate devagar... não te acelera, que no momento certo, acontece.


Seu relicário, precioso relicário, cuidadoso – livros espalhados pelo o quarto, coração cheio de espaço para novos sonhos, e a mente lá na via láctea, todinha iluminada por estrelas.


Surpreendida por doces rimas, palavras curandeiras, cheias de mágica, transformadoras. Livros de cabeceira – me fazem dormir. Nos livros o limite voa na linha tênue entre a imaginação e o céu.


Ei vida,
Agora me ensina a guardar os pedaços, dos sonhos que você despedaçou.


‘Pra frente’, o destino disse baixinho, sussurrando em meu ouvido. ‘Me encoraja’, disse a ele. ‘Pega na minha mão tão trêmula, aquieta meu coração e me conduz na dança’.


Eu escrevo porque a alma é grande. Não cabe em mim o que sinto – então espalho.


Eu tô careca de saber que o certo é esquecer, e bola pra frente. Mas parece que a minha mente tem alguma doença enigmática: ela adora jogar amarelinha, ir do céu ao inferno numa só linha, e afundar em lembranças, em talvez. Talvez, talvez, e vou vivendo de metades, incertezas, calos nos pés.


Um beijo com gosto de sentença. Desses beijos que a gente beija e se vê em prisão perpetua, trancafiados no coração do outro, pelo o amor. 


Realidade amarga: uma garotinha assustada, tentando de forma deliberada, ás vezes ser adulta.


Eu provei da tua boca - já não quero sentir outro sabor algum.


Sim, é do 'amor' que estou falando. Aquele sentimento que atira torto, cego de um olho e turvo do outro. Aquele sentimento que só não é o mais belo porque ás vezes dói...


'E foi só você aparecer que o sonho se vestiu de certeza, o sorriso virou marca registrada no meu rosto, e os restos de lágrimas se perderam no vento...'


Sem você aqui, há um céu sem sentido.


Livro tem dessas coisas – faz mágica só com palavras.


... Amor – aquele sentimento bagunçado, desgrenhado, cheio de manha, caricia, café na cama, pé gelado no pé quente, mão que antes solta, já não se vê desacompanhada.


Essa esperança de um amanhã diferente – aquele sabor de expectativa - e a fé me anima, a sair da cama a cada dia, com a sensação de que de repente, você me aconteça.


Tá aí uma enfermidade boa: febre de amor.


Amizade que é amizade tem pacto com a eternidade.


Não interfiro nas decisões do coração. Só acho ás vezes que ele é pouco esperto, muito ingênuo. Meu coração não amadurece.


Compartilhe com os amigos




Cama com gosto de sonho. Travesseiro com cheiro de saudade. Amar tem dessas coisas: sentir o outro mesmo que esteja ausente.

·          

Expectativa: a esperança que a saudade deixou.

·         

Espaço: esse frio gelado que me abraça quando você não está por perto.

·          

Um livro, que me traga a fantasia de ser sempre essa criança boba, que sorri como se fosse o primeiro sorriso para algo muitas vezes tão usual...

·          

É que eu sou perfeita demais, esperta demais, venenosa demais... para um cara tão infantil como você. Esse seu boné virado, calça largada... pergunto: ’aguenta o tranco?’, ‘Não, não aguenta...’

·          

Suspense: no dicionário do meu coração tradução para essa espera em frente ao telefone arriscando com o destino se ele liga ou não liga.

·          

Ás vezes a bagunça aqui dentro é tão dispensável!... me enrosco numa linha e outra nesse emaranhado no peito.


Compartilhe com os amigos

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *