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Não tenho tempo para suas indecisões: te encontro na estrada!


Eu me mato de vergonha, mas meus olhos são tão descarados! Pregou nesse teu sorriso e não muda a direção. Ô coração, bate leve, te acalma... ele é só um par de outros olhos, perfume doce, andar cadenciado... ô coração, bate devagar... não te acelera, que no momento certo, acontece.


Seu relicário, precioso relicário, cuidadoso – livros espalhados pelo o quarto, coração cheio de espaço para novos sonhos, e a mente lá na via láctea, todinha iluminada por estrelas.


Surpreendida por doces rimas, palavras curandeiras, cheias de mágica, transformadoras. Livros de cabeceira – me fazem dormir. Nos livros o limite voa na linha tênue entre a imaginação e o céu.


Ei vida,
Agora me ensina a guardar os pedaços, dos sonhos que você despedaçou.


‘Pra frente’, o destino disse baixinho, sussurrando em meu ouvido. ‘Me encoraja’, disse a ele. ‘Pega na minha mão tão trêmula, aquieta meu coração e me conduz na dança’.


Eu escrevo porque a alma é grande. Não cabe em mim o que sinto – então espalho.


Eu tô careca de saber que o certo é esquecer, e bola pra frente. Mas parece que a minha mente tem alguma doença enigmática: ela adora jogar amarelinha, ir do céu ao inferno numa só linha, e afundar em lembranças, em talvez. Talvez, talvez, e vou vivendo de metades, incertezas, calos nos pés.


Um beijo com gosto de sentença. Desses beijos que a gente beija e se vê em prisão perpetua, trancafiados no coração do outro, pelo o amor. 


Realidade amarga: uma garotinha assustada, tentando de forma deliberada, ás vezes ser adulta.


Eu provei da tua boca - já não quero sentir outro sabor algum.


Sim, é do 'amor' que estou falando. Aquele sentimento que atira torto, cego de um olho e turvo do outro. Aquele sentimento que só não é o mais belo porque ás vezes dói...


'E foi só você aparecer que o sonho se vestiu de certeza, o sorriso virou marca registrada no meu rosto, e os restos de lágrimas se perderam no vento...'


Sem você aqui, há um céu sem sentido.


Livro tem dessas coisas – faz mágica só com palavras.


... Amor – aquele sentimento bagunçado, desgrenhado, cheio de manha, caricia, café na cama, pé gelado no pé quente, mão que antes solta, já não se vê desacompanhada.


Essa esperança de um amanhã diferente – aquele sabor de expectativa - e a fé me anima, a sair da cama a cada dia, com a sensação de que de repente, você me aconteça.


Tá aí uma enfermidade boa: febre de amor.


Amizade que é amizade tem pacto com a eternidade.


Não interfiro nas decisões do coração. Só acho ás vezes que ele é pouco esperto, muito ingênuo. Meu coração não amadurece.


Não tenho tempo para suas indecisões: te encontro na estrada!


Eu me mato de vergonha, mas meus olhos são tão descarados! Pregou nesse teu sorriso e não muda a direção. Ô coração, bate leve, te acalma... ele é só um par de outros olhos, perfume doce, andar cadenciado... ô coração, bate devagar... não te acelera, que no momento certo, acontece.


Seu relicário, precioso relicário, cuidadoso – livros espalhados pelo o quarto, coração cheio de espaço para novos sonhos, e a mente lá na via láctea, todinha iluminada por estrelas.


Surpreendida por doces rimas, palavras curandeiras, cheias de mágica, transformadoras. Livros de cabeceira – me fazem dormir. Nos livros o limite voa na linha tênue entre a imaginação e o céu.


Ei vida,
Agora me ensina a guardar os pedaços, dos sonhos que você despedaçou.


‘Pra frente’, o destino disse baixinho, sussurrando em meu ouvido. ‘Me encoraja’, disse a ele. ‘Pega na minha mão tão trêmula, aquieta meu coração e me conduz na dança’.


Eu escrevo porque a alma é grande. Não cabe em mim o que sinto – então espalho.


Eu tô careca de saber que o certo é esquecer, e bola pra frente. Mas parece que a minha mente tem alguma doença enigmática: ela adora jogar amarelinha, ir do céu ao inferno numa só linha, e afundar em lembranças, em talvez. Talvez, talvez, e vou vivendo de metades, incertezas, calos nos pés.


Um beijo com gosto de sentença. Desses beijos que a gente beija e se vê em prisão perpetua, trancafiados no coração do outro, pelo o amor. 

Realidade amarga: uma garotinha assustada, tentando de forma deliberada, ás vezes ser adulta.


Eu provei da tua boca - já não quero sentir outro sabor algum.


Sim, é do 'amor' que estou falando. Aquele sentimento que atira torto, cego de um olho e turvo do outro. Aquele sentimento que só não é o mais belo porque ás vezes dói...


'E foi só você aparecer que o sonho se vestiu de certeza, o sorriso virou marca registrada no meu rosto, e os restos de lágrimas se perderam no vento...'


Sem você aqui, há um céu sem sentido.


Livro tem dessas coisas – faz mágica só com palavras.


... Amor – aquele sentimento bagunçado, desgrenhado, cheio de manha, caricia, café na cama, pé gelado no pé quente, mão que antes solta, já não se vê desacompanhada.


Essa esperança de um amanhã diferente – aquele sabor de expectativa - e a fé me anima, a sair da cama a cada dia, com a sensação de que de repente, você me aconteça.


Tá aí uma enfermidade boa: febre de amor.


Amizade que é amizade tem pacto com a eternidade.


Não interfiro nas decisões do coração. Só acho ás vezes que ele é pouco esperto, muito ingênuo. Meu coração não amadurece.
 

Eu me mato de vergonha, mas meus olhos são tão descarados! Pregou nesse teu sorriso e não muda a direção. Ô coração, bate leve, te acalma... ele é só um par de outros olhos, perfume doce, andar cadenciado... ô coração, bate devagar... não te acelera, que no momento certo, acontece.


Seu relicário, precioso relicário, cuidadoso – livros espalhados pelo o quarto, coração cheio de espaço para novos sonhos, e a mente lá na via láctea, todinha iluminada por estrelas.


Surpreendida por doces rimas, palavras curandeiras, cheias de mágica, transformadoras. Livros de cabeceira – me fazem dormir. Nos livros o limite voa na linha tênue entre a imaginação e o céu.


Ei vida,
Agora me ensina a guardar os pedaços, dos sonhos que você despedaçou.


‘Pra frente’, o destino disse baixinho, sussurrando em meu ouvido. ‘Me encoraja’, disse a ele. ‘Pega na minha mão tão trêmula, aquieta meu coração e me conduz na dança’.


Eu escrevo porque a alma é grande. Não cabe em mim o que sinto – então espalho.


Eu tô careca de saber que o certo é esquecer, e bola pra frente. Mas parece que a minha mente tem alguma doença enigmática: ela adora jogar amarelinha, ir do céu ao inferno numa só linha, e afundar em lembranças, em talvez. Talvez, talvez, e vou vivendo de metades, incertezas, calos nos pés.


Um beijo com gosto de sentença. Desses beijos que a gente beija e se vê em prisão perpetua, trancafiados no coração do outro, pelo o amor. 


Realidade amarga: uma garotinha assustada, tentando de forma deliberada, ás vezes ser adulta.


Eu provei da tua boca - já não quero sentir outro sabor algum.


Sim, é do 'amor' que estou falando. Aquele sentimento que atira torto, cego de um olho e turvo do outro. Aquele sentimento que só não é o mais belo porque ás vezes dói...


'E foi só você aparecer que o sonho se vestiu de certeza, o sorriso virou marca registrada no meu rosto, e os restos de lágrimas se perderam no vento...'


Sem você aqui, há um céu sem sentido.


Livro tem dessas coisas – faz mágica só com palavras.


... Amor – aquele sentimento bagunçado, desgrenhado, cheio de manha, caricia, café na cama, pé gelado no pé quente, mão que antes solta, já não se vê desacompanhada.


Essa esperança de um amanhã diferente – aquele sabor de expectativa - e a fé me anima, a sair da cama a cada dia, com a sensação de que de repente, você me aconteça.


Tá aí uma enfermidade boa: febre de amor.


Amizade que é amizade tem pacto com a eternidade.


Não interfiro nas decisões do coração. Só acho ás vezes que ele é pouco esperto, muito ingênuo. Meu coração não amadurece.


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