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Livro: Número Zero, Umberto Eco. 
Ano: 2015  / Páginas: 208 
Gênero: Romance  / Editora: Record

Ler o livro "Número Zero" de um Umberto Eco me fez sentir a seguinte sensação: será mesmo que terminei de ler um livro de Umberto Eco, escritor que tantos cultuam e veneram, que recebe sempre críticas tão positivas? E lendo algumas resenhas depois (porque acabei me sentindo perdida) pude verificar que:

- Eu deveria ter tido minha primeira experiência com Umberto Eco com um outro livro dele antes (talvez ter começado com O Nome da Rosa, ou Baudolino);

- Eu me empolguei demais com a capa e acho que isso me deixou com mais expectativas no conteúdo;
- A história muitas vezes é morosa, não deixa de ser interessante, pois fatos históricos pipocam a cada novo capítulo, mas ás vezes eu cheguei a me perder e isso talvez seja também falha dessa leitora que vos fala pouco habituada aos livros de Umberto Eco.

- O primeiro capítulo do livro foi tão, tão legal que eu desejei fervorosamente que o restante tivesse seguido o mesmo raciocínio, mas acabei enlaçada pelas linhas no decorrer da história e elas me deram um nó, as malandras.

Enfim, foi uma experiência que não posso dizer que foi das melhores, mas não pretendo desistir dos livros de Umberto Eco.


Sinopse: 

O romance que é um verdadeiro manual do mau jornalismo Um grupo de redatores, reunido ao acaso, prepara um jornal. Não se trata de um jornal informativo; seu objetivo é chantagear, difamar, prestar serviços duvidosos a seu editor. Um redator paranoico, vagando por uma Milão alucinada (ou alucinado numa Milão normal), reconstitui cinquenta anos de história sobre um cenário diabólico, que gira em torno do cadáver putrefato de um pseudo-Mussolini. Nas sombras, a Gladio, a loja maçônica P2, o assassinato do papa João Paulo I, o golpe de Estado de Junio Valerio Borghese, a CIA, os terroristas vermelhos manobrados pelos serviços secretos, vinte anos de atentados e cortinas de fumaça — um conjunto de fatos inexplicáveis que parecem inventados, até um documentário da BBC mostrar que são verídicos, ou que pelo menos estão sendo confessados por seus autores. Um perfeito manual do mau jornalismo.


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