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Hoje tem post novo, com o que acabou de chegar do correio. 
Em parceria com a escritora Clara Arreguy, chegou esse livro lindo: Tempo Seco. 

Sobre os aspectos do livro: a capa é linda, as páginas são amareladas, com desenhos em casa novo capítulo, letras ótimas para leitura. Dei uma olhadinha em resenhas sobre ele, e ouvi muita coisa boa, então provavelmente será minha próxima leitura e logo tem resenha e as minhas opiniões sobre ele aqui para vocês! Por enquanto deixo a resenha dele, retirada do site da própria editora >> Geração Editorial <<, para vocês darem uma olhada:

O livro “Tempo Seco”, da jornalista Clara Arreguy, é um romance de ficção com flashes do cotidiano, intermediado pelas histórias de taxistas, bons homens, gente que vive em Brasília e espera, sempre, por uma nova vida. Política, traição, violência e amizade, num só lugar.

Histórias de taxistas viram romance de ficção nas mãos da jornalista Clara Arreguy
O livro “Tempo Seco” traz a beleza do cerrado brasiliense, um amor infeliz, a forte presença política e a violência na capital do País
Rodrigues, João e Bené. Estes são os taxistas, os novos amigos de Miriam. Uma mineira que, aos 40 anos, vai para Brasília em busca de uma vida diferente – para trás ficaram as desilusões amorosas.
É neste cenário, na troca entre prestação de serviços e boa amizade, que a jornalista Clara Arreguy construiu a trama para “Tempo Seco”. O bom texto deixa o leitor próximo das situações, como se cada circunstância contada por Miriam tivesse vida própria.
A autora mistura ficção com casos que são comuns como: discussão partidária, violência urbana e traição amorosa. Intima dos taxistas, Miriam ouvia uma narração passional, o taxímetro indicava o fim das várias histórias, eram os prazeres e desprazeres dos homens de “bom coração”.
Você vai ouvir falar também de Wilson, um nordestino bem humorado, de 70 anos, o primeiro a chegar no ponto de táxi e que era alvo das pilhérias dos colegas de trabalho – o único entre eles que não gostava do presidente Lula.
Atleticana doente, saudosista, Miriam passa por uma difícil adaptação em Brasília, a ordem do dia são os rumores políticos, era 2006, o escândalo da vez: o mensalão. Ela precisava se acostumar. Longe da família, dos amores perdidos, tinha de se reencontrar.
As misturas de expressões, o contraste dos sotaques, a cidade projetada com ruas planas, bem desenhadas, parecia ser o melhor lugar. Ali ela fazia amigos, conhecia costumes, tornava-se mais feliz.
Mas é de Nonato Rodrigues que Miriam fala feito uma tagarela, no tom mais empolgante que se possa imaginar. Ela conta tudo sobre este que foi o melhor amigo. O taxista herói.
Assim como “Segunda Divisão”, o primeiro romance da autora lançado há 4 anos, que tinha o futebol como tema, este livro tem a forte presença política como base. Os personagens e diálogos estão no tempo atual. Clara também contextualiza a obra  com o clima de Brasília, marcado pela seca, chuva e paisagem do cerrado e do planalto.
Outro aspecto relevante do texto é a composição social e geográfica da cidade. Os encontros propiciados pela migração rumo à capital federal desenham relações, formam trajetórias. “Para aqui as pessoas vêm em busca de oportunidades e  se deparam com um mercado mais forte, mas também com resistências. ‘Tempo Seco’ também fala disto: da luta das pessoas por uma vida melhor”,assinala Clara Arreguy.






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