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Livro: Cartas de Amor aos Mortos
 Autor (a): Ava Dellaira
Editora: Seguinte / Gênero: Juvenil Adulto
Páginas: 344 / Ano: 2014
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     Boa tarde gente! Tudo bom? Hoje a resenha que trago aqui no blog é do livro Cartas de Amor aos Mortos, de Ava Dellaira, publicado pela editora Seguinte. A capa desse livro É BELÍSSIMA, desde que vi fiquei apaixonada. O livro é todo fofo por dentro também, cada capítulo separado com cartinhas, capítulos rápidos e dinâmicos, letras ótimas para serem lidas. 

    
     Mas não se deixe enganar. Apesar de delicado esse livro é um murro no estômago. É forte e audacioso. É tenro, mas se fosse para defini-lo em uma cor, apostaria no roxo escuro, azul escuro (gosto de definir coisas baseando-me em cores hahah). É aquele tipo de livro que não vai passar despercebido. Que vai te deixar com o coração partido, mas que também vai te deixar cheio de esperança, vai te fazer acreditar nas pessoas, em amizades fortes e verdadeiras, em amor puro e inocente. 

     Laurel, nossa protagonista lotada de uma vida complicada, vê em uma tarefa de escola uma oportunidade de fuga. Sua professora propõe que todos os alunos escrevam uma carta para alguém que já morreu e entreguem, valendo nota. Mas Laurel começa a escrever sua carta e não consegue entregar. Escreve outra, e mais outra e outra. E de carta em carta vai evocando o espírito de bastante gente legal que já se foi. Ela escreve cartas para Kurt Cobain, para Janis Joplin, Amy Winehouse, Judy Garland, Elizabeth Bishop... várias pessoas que se foram e que deixaram saudade. E através destas cartas Laurel vai nos contando de sua vida, de seus medos e de sua família que ficou despedaçada depois da morte de sua irmã mais velha.


Querido Kurt Cobain, hoje a sra. Buster passou nossa primeira tarefa de inglês: escrever uma carta para uma pessoa que já morreu. Como se a carta pudesse chegar ao céu ou a uma agência de correio dos fantasmas. Acho que ela queria que a gente escrevesse para um ex-presidente ou alguém do tipo, mas preciso conversar com alguém. Eu não poderia conversar com um presidente. Mas posso conversar com você. 

     Sim, a irmã de Laurel morreu. Sua irmã que prometeu cuidar dela para sempre. Sua irmã fada, que podia voar no escuro, que fazia mágica quando Laurel estava com medo. Sua irmã May, a quem todos amavam. Uma pessoa difícil de esquecer, uma pessoa que deixava sua marca por onde quer que fosse. 

     Depois da morte de May seus pais não foram mais os mesmo. Primeiro sua mãe: abandonou Laurel e foi viver quase do outro lado do pais. Colocou a culpa no luto, e deixou Laurel com duas perdas. Ora Laurel ficava na casa do pai, ora na casa da tia, que cuidava muito bem de Laurel, mas não era sua mãe. E seu pai andava calado, com dificuldades de processar tudo. 

Eu imagino como é passar por essa barra que a Laurel passou. Ter a mãe tão longe, em um momento tão delicado. Muitas vezes eu fiquei extremamente brava com a mãe dela no livro. Ela só era uma adolescente e estava viva. Sua mãe precisava ter ido morar do outro lado do pais para viver sua dor? Ela perdeu uma filha, mas ainda precisaria viver pela a outra. Mas conforme a história desenrola temos algumas respostas (ainda pouco convincentes pra mim, fiquei mesmo muito brava com a mãe da Laurel hahah... mas a gente sabe que essas coisas acontecem). 

     Laurel passa a procurar apoio nas cartas que escreve e nos amigos que conhece. Vira melhor amiga de duas garotas, Natalie e Hannah que também vivem seu dilema particular por se gostarem e não poderem dizer isso abertamente à sociedade sem serem julgadas. Conhece Sky, um garoto surpreendentemente carinhoso, mas que precisa reconquistar depois de colocar quase tudo a perder com suas crises de identidade. Mas também não é pra menos: imagine você - sua irmã morreu, sua mãe te deixou e você é adolescente - que baita bomba atômica! 


Eu me sentia como um balão inflável, cujo cordão ele estava segurando e, caso soltasse, eu flutuaria até o espaço sideral.

     O livro é lindo, sensível, um pouco blue demais, mas não tem como levantar temas como este e não se sentir tocado e chocado e com vontade de pegar Laurel no colo e cuidar de suas feridas. É um livro que vai te emocionar mesmo, então espere algumas lágrimas. Eu adorooo um drama, então esse livro foi perfeito para mim. Com frases de impacto e muito inteligentes, Laurel faz analogias com as vidas dos mortos para quem escreve de sua própria vida e fica tentando entender algumas das mortes que acometeram os remetentes das cartas. O livro é tão interessante que me vi pesquisando sobre a vida das pessoas citadas, pois nem todos eu conhecia. Foi uma experiência maravilhosa essa leitura, coube para o momento que eu precisava. Torço para que se você o ler também te toque como me tocou! Virou favorito. 


Sinopse:
Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.



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Livro: Pílulas Azuis
 Autor (a): Frederik Peeters
Editora: Nemo / Gênero: HQ, quadrinhos
Páginas: 2015 / Ano: 208
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     Olá galera linda! Tudo bem com vocês? Hoje a resenha que trago é do livro Pílulas Azuis, de Frederik Peeters, da editora Nemo. O gênero é HQ, mais conhecido como Grafic Novel. Bom, eu sou amarradona nesse lance de HQ, então nem preciso falar de como eu gostei dessa história.

     Nela vamos acompanhar uma biografia de Frederik, ele vai nos contar um pouco de sua história, mais precisamente seu relacionamento com sua companheira. Como uma forma de contar aos seus familiares, Frederik explorou de uma maneira muito singela a questão de sua companheira e seu enteado serem portadores do vírus HIV. 

Quebrando paradigmas e instruindo de uma maneira muito leve e carinhosa, Frederik me deixou emocionada com sua visão de mundo, sua angústia e seu medo, mas convicto de que enfrentaria a sociedade para viver um grande amor. Também acompanhamos a força de Cati para superar os obstáculos, de viver com a culpa de ter transmitido ao filho o vírus, de se sentir culpada constantemente quando algo dava errado, de temer transmitir sua doença à Frederik e de como isso a destruiria se acontecesse. 

     Nossa sociedade é extremamente preconceituosa no que tange o tema, e muitas vezes desinformada (aqui me incluo, pois muito do que foi relatado na HQ eu desconhecia). Essa HQ vai nos despertar para antes de julgar procurar conhecer melhor com o que estamos lidando. A medicina está extremamente avançada, e possuí meios suficientes para prolongar a vida de quem é portador do vírus. 


     De uma forma leve e bem humorada, Frederick nos fala com delicadeza do seu dia a dia em família, do seu amor imenso por Cati e por seu filho, pelos desafios enfrentados juntos e de cabeça erguida. Um romance maravilhoso, muito bem escrito e desenhado. Adorei essa experiência, essa viagem que Frederik me proporcionou. É preciso que abordemos mais temas como este, para desmistificar julgamentos pré estabelecidos. Conhecer, e não julgar. Esse é o caminho.   







Sinopse:
Nesta narrativa gráfica pessoal e de rara pureza, por meio de um roteiro simples e de temas universais (o amor, a morte), Frederik Peeters conta sobre seu encontro e sua história com Cati, envolvendo o vírus ignóbil que entra em cena e muda tudo, e todas as emoções contraditórias que ele tem de aprender a gerenciar: amor, raiva, compaixão. Pílulas azuis nos permite acompanhar, sem nenhum vestígio de sentimentalismo, através de um prisma raramente (senão nunca) abordado, o cotidiano de uma relação cingida pelo HIV, sem deixar de lançar algumas verdades duras e surpreendentes sobre o assunto. Apesar da seriedade do tema, Pílulas azuis é uma obra cheia de leveza e humor. Não é à toa que é considerada por muitos a obra-prima de Frederik Peeters. Uma das mais belas histórias de amor já publicadas.



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Livro: Ilustre Poesia
 Autor (a): Pedro Gabriel
Editora: Intrínseca / Gênero: Poesia
Páginas: 224 / Ano: 2016
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 Olá gente, tudo bom? Hoje a resenha que trago é do livro Ilustre Poesia, um livro lindo de frases e poesias publicado pela editora Intrínseca, tendo como autor o Pedro Gabriel. Bom, neste livro ainda vamos continuar a saber um pouco mais do personagem Antônio. Pedro Gabriel ficou conhecido por suas frases e textos, assinados por Eu me chamo Antônio, com uma página no Facebook com exclusividade. 


Neste livro, diferente do primeiro que li dele, Pedro nos presenteia em meio às frases com alguns textos mais longos. Adorei conhecer essa outra vertente do autor e já digo, que se ele lançar outro livro vou comprar com a mais absoluta certeza.
Seus textos são leves, reflexivos, muito bem escritos. Dá um prazer enorme ler o que ele escreve, porque ele é sensível. Dá vontade de ler e ler e reler sem parar. Linhas muito tenras, que falam com a nossa alma de uma maneira única. É aquele tipo de livro que depois que você lê fica mais leve, te transporta para um mundo todo zen, todo amor.


Suas frases são tão de impacto, que eu ficava minutos olhando pra página e relendo, só para absorver mais do que ele estava me dizendo, compartilhando de um estado de graça.

Pareço estar exagerando, mas quando gosto de um texto, de um escritor, eu exagero mesmo. E não é sempre. Por isso considero ótimo os textos do Pedro, são textos que a gente não cansa de ler e extremamente inteligentes. Não falam de forma rasa dos sentimentos, Pedro toca lá no fundo, com doçura e zelo.

Recomendo muito a leitura deste livro, que faz mágica com as palavras e que marca pra sempre o coração. 








Sinopse:
Antônio é um personagem de um romance que ainda está para ser escrito e que, entre um chope e outro, despeja frases e desenhos em guardanapos no bar que frequenta. Pedro Gabriel é autor da página Eu me chamo Antônio, no Facebook e no Instagram, que reúne as divagações e os rabiscos de seu alter ego. Antônio pertence à ficção e conquistou mais de 1 milhão de seguidores na internet. Pedro, por sua vez, consolidou seu espaço na literatura com dois best-sellers: Eu me chamo Antônio (2013) e Segundo (2014). Em Ilustre Poesia, seu terceiro livro, fantasia e realidade colidem. Criador e criatura dialogam por meio de palavras e ilustrações.

Desta vez, Antônio procura escapulir do confinamento nos quadradinhos de papel dos guardanapos e ganhar a liberdade. Ao mesmo tempo, Pedro Gabriel explora galáxias, as profundezas do mar e os confins da terra em textos de prosa poética que podem ser lidos como uma espécie de correspondência com o personagem. O senso de humor, a irreverência e o gosto pelos trocadilhos são compartilhados pelo personagem e seu poeta. 

A relação entre Pedro Gabriel e Antônio começou há quatro anos no balcão do Café Lamas, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro. Pedro costumava passar as noites tomando chope e escrevendo em guardanapos com caneta hidrográfica. Um belo dia, ocorreu-lhe a ideia de fotografar suas criações e compartilhá-las no Facebook. O sucesso foi imediato. Em poucos meses, ele havia se transformado numa verdadeira celebridade da internet.

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Livro: Um Cântico de Natal e outras histórias
 Autor (a): Charles Dickens
Editora: Martin Claret / Gênero: Contos, Fantasia
Páginas: 330 / Ano: 2015
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     Olá caros amigos leitores, tudo bem com vocês? Hoje a resenha que trago é desse livro que é um clássico, escrito por Charles Dickens - Um Cântico de Natal e outras histórias. A edição que li está belíssima, publicada pela editora Martin Claret em 2015.



     Amo livros e filmes que falem do Natal. É uma das épocas do ano de que mais gosto. Eu comecei a ler este aqui bem no finzinho de dezembro, fui lendo devagar para apreciar a leitura, já que se trata de contos, um gênero que gosto muito também, aliás. Já havia lido algumas frases soltas de Dickens, mas essa foi a primeira oportunidade que tive lendo um livro inteiro seu. Essa edição que a Martin Claret publicou está de brilhar os olhos. Em capa dura, com uma ótima escolha de imagem, o livro traz ótimas letras para serem lidas em seu interior, páginas amareladas e gravuras belíssimas, presentes em quase todos os contos. Algumas letras, principalmente os títulos de cada conto, contam com detalhes em dourado, fazendo alusão à época a qual se remete - o Natal. 

     Este livro vai nos transportar para uma das épocas mais mágicas do ano, de uma forma bem peculiar, apresentando-nos a Londres vitoriana com a proposta de nos fazer repensar a vida, prática intrínseca ao Natal desde então. Para quem não sabe, Dickens escreveu vinte e duas histórias natalinas no total, e neste livro vamos encontrar oito delas. Abaixo segue uma foto do Sumário:




Um Cântico de Natal é seu conto mais conhecido e me encantei com a abordagem do autor. Neste conto vamos conhecer um comerciante mesquinho e avarento, chamado Ebenezer Scrooge, que não quer nem saber desse negócio de espírito natalino. Seu sobrinho tenta em vão convence-lo a passar o dia com a família e seu empregado fiel quase se humilha para lhe pedir um dia de folga, o dia de Natal, para que possa passar com os seus. Scrooge só pensa em si mesmo, em sua fortuna e em seu egoísmo. É então que na véspera de Natal o espírito de seu ex sócio já falecido há um tempo, lhe aparecendo trazendo informações. Scrooge receberá três visitas - três outros espíritos virão. Scrooge de início não entende nada, e até caçoa do espírito do amigo, que demorou tanto para chegar (estava perambulando por onde, aliás? rsr). Mas a medida que as visitas começam a questionar a vida de Scrooge e lhe mostrar seus natais passados, seus natais presentes e futuros, Scrooge se arrepende de imediato por ter praticado tantos atos egoístas. O primeiro espírito lhe mostra os natais da infância e Scrooge se recorda de como era feliz. Onde será que foi parar toda a sua vivacidade, sua alegria?; o segundo espírito vai lhe mostrar o Natal presente, seus familiares reunidos sem ele, os apertos que a família do se empregado passa por receber tão pouco salário e que mesmo assim se lembram de agradecer pelo emprego que tem e pelo sustento que este gera; já o terceiro espírito de forma calada e provocativa lhe mostra o Natal futuro, sua morte, as pessoas dizendo que Scrooge só deixou avareza e mesquinhes em vida. Esse choque de informações altera o coração de nosso protagonista, que na manhã de Natal acorda outro - reconhece seus erros e resolve abrir o coração à vida e às cores natalinas. Uma história bastante comovente e que nos faz refletir nossas ações. 

Além deste conto, gostei muito do primeiro também - "Festas de Natal", que de uma forma doce, mas um tanto sarcástica, trata das festas natalinas em família, da peculiaridade de cada uma - mas que na verdade são festas bem parecidas, já que tem sempre aquele tio engraçado, mas bobo, aquela avó que pega no pé, aquele que atrasa, aquele que chega cedo demais, e por aí vai rsrs.

     "A história dos duendes que raptaram um coveiro" é um tanto estranha e por isso me chamou a atenção. Tem um toque de sombrio, sobrenatural, cheio de duendes e traz como mensagem principal que passar o Natal sozinho não é bom, o que havia sido a escolha de nosso infeliz coveiro e que o Natal, é preciso vivê-lo em conjunto, com sentimento e presença. 

Agora, o meu conto preferido foi o "Um episódio de Natal de O relógio do Senhor Humphrey". Este conto vai nos falar sobre uma amizade improvável que surge entre dois homens solitários que estão passando o Natal sozinhos em um restaurante. Vai tecer sentimentos entorno das dores da solidão, fala de como é deprimente passar o Natal sozinho sem ter com quem partilhar - ninguém no mundo deveria passar o Natal sozinho, e estes dois estranhos criam um lanço que vai perdurar por muitos e muitos natais.


Tinha saído para me animar com a felicidade dos outros e passado algumas horas a observar os numerosos pequenos sinais de festividade e júbilo que as ruas e as casas apresentam nesse dia. 

     Se vale à pena ler esse livro? Sim, sim! Com absoluta certeza. Este livro é um tesouro, e um dos primeiros a fazer analogias natalinas deste tipo. Muito do que conhecemos do que é o espírito natalino derivou destas linhas de Dickens. "Um cântico de Natal" é um dos contos mais lidos dos últimos tempos e ter essa obra prima em casa é um dever! rsrs. Me encantei com a obra, com a sutileza com que Dickens descreve seus personagens. As características que ele emprega em cada um deles é bem desenhada, fazendo aflorar a singularidade de cada pessoa, como ser único. Também não podemos deixar de notar o quando ele explora outros aspectos como as diferenças de classes sociais, a exploração da mão de obra, os sentimentos mais inversos que habitam os seres humanos: em seus contos nem todos são bons, nem todos são maus. Somos todos um pouco de tudo, humanos. A humanidade na sua forma mais crua e real. Aplausos para essa obra minha gente, simplesmente brilhante!


Assim o Natal me envolveu, de longe e de perto, até que eu chegasse a Blackheath e percorresse a longa avenida de velhas árvores nodosas de Greenwich Park, e fosse levado por um trem a vapor, através da neblina que tornava a se formar, até as luzes de Londres. Brilhantes reluziam elas, mas não tão brilhantes como meu próprio fogo e os mais brilhantes rostos ao redor, quando nos encontramos para festejar esse dia. 


Sinopse:
Em 'Um cântico de Natal e outras histórias' o leitor mergulhará na atmosfera mágica dessa época do ano e será transportado à Inglaterra vitoriana, com suas ruas cobertas de neve, fantasmas que assombram um avarento, famílias reunidas à lareira e até mesmo duendes que raptam um coveiro. Boa leitura!





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Oi oi pessoal!
tudo bom com vocês?

Hoje vim mostrar uma lindeza de lançamento da editora Martin Claret: o livro Peter Pan, todo repaginado, escrito por J. M. Barrie e com ilustrações belíssimas de Weberson Santiago. A edição é capa dura, tamanho 16x23, tradução direta do original por Bárbara Guimarães e com um apêndice especial de Luciana Dimitrov. 

Acompanhem no site da Martin Claret que logo divulgam onde comprar e preços:
http://www.martinclaret.com.br/














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Oi oi pessoal!
tudo bem?

Eu preciso compartilhar uma coisa LINDA COM VOCÊS!
O pessoal da interfacevisual fez três quadros com frases minhas! Isso mesmo.
Os quadros ficaram lindos e se vocês quiserem adquirir um deles com o pessoal também pode! É só entrar em contato através das redes sociais abaixo:


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