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Olá gente linda tudo bem com vocês?
 
Gostam de sorteio? Já conferiram o sorteio lindo que tá rolando junto com o
pessoal do Books and Carpe Diem?
 
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Então confere lá no blog. Serão dois kits com livros muito bons e um em especial é autografado pela linda da Julia Quinn! Muito amor não é mesmo?
 
Então acessa aqui >> BOOKS AND CARPE DIEM <<
 

 

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Livro: Pó de Lua nas Noites em Claro
 Autor (a): Clarice Freire
Editora: Intrínseca / Gênero: Poesia
Páginas: 208 / Ano: 2016
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        Olá gente linda que passa noites em claro lendo livros lindos! hahah! Tudo bem? Hoje a resenha que trago é dessa preciosidade de livro da linda da Clarice Freire, Noites em Claro, publicado pela editora Intrínseca que tá fazendo uma trabalho lindo com os livros nacionais. Tanto as edições da Clarice Freire como as edições do Pedro Gabriel estão de tirar o chapéu, na minha opinião. 







        Bom, quem me acompanha por aqui sabe que sou megafã de poesia. E fico ainda mais apaixonada quando juntam poesia e desenhos. E a Clarice tem um talento todo dela, os desenhos, a escrita tem o jeitinho dela, é muito próprio. É tão legal quando um artista cria um tipo de identidade visual, que quando a gente bate o olho já sabe: há sim... esse desenho e esse escrito é de fulano de tal. Gosto disso. E a Clarice é muito autêntica. Ela não faz arte para agradar alguém. Ela faz arte por fazer, porque gosta, porque transpira. E essa é melhor arte, aquela que sai sutilmente das nossas mãos. 


        Neste livro, um pouco diferente do primeiro que ela publicou, vamos acompanhar uns trechos mais longos de poesia. O que eu achei bem legal, adorei conhecer essa outra faceta da Clarice, porque suas frases curtas e desenhadas são super impactantes, mas ela escreve tão bem, que foi uma delícia ler uns trechos mais longos de sua escrita.


        A criatividade neste segundo livro continua afiada. É aquele tipo de livro que você lê várias vezes e não se cansa. Que dá prazer aos olhos. Eu divulgo mesmo, procuro sempre ler algo do tipo, porque é um trabalho lindo e com muito coração. A gente nota quando algo é verdadeiro. E a Clarice é. Por isso gosto de ler o que ela escreve. Você fica mais leve quanto termina de virar a última página de um livro como esse. Você amanhece. É como se você tivesse passado por uma longa noite acordado, vidrado nas linhas, e então o sol aparece e ilumina nossos olhos, faz nossa alma acordar. Nos surpreende com raios de sol bem vivos. Brilhantes.


        Super indico essa leitura - a edição está belíssima, belíssima! Uma riqueza. Uma lindeza. Uma flor desabrochando. Poesia fina, pura e - com rima, sem rima, desenhada, escrita, como o sol brilha anunciando que a noite terminou e que mais um dia se inicia. 


Sinopse:
Quando a noite fica mais escura e as ruas se calam, a maior parte das pessoas dorme e sonha. Algumas, porém, preferem o silêncio para sonhar acordadas. Clarice Freire, autora do best-seller Pó de lua, faz parte desse grupo. É nessa hora que costuma criar suas poesias e seus desenhos. Em seu segundo livro, Pó de lua nas noites em claro, ela vira a madrugada ao avesso em palavras e imagens, dedicando uma hora a cada capítulo, da meia-noite ao amanhecer. Além dos versos que conquistam o público desde 2013, quando foi criada a página Pó de lua no Facebook, Clarice alterna passagens em prosa e poesia, acompanhando sua personagem durante um longo e mágico passeio pela cidade quase deserta.
Com um humor delicado e muita sensibilidade, a autora desvenda a angústia e a alegria daqueles que preferem a noite ao dia. Sua personagem insone se rende ao desejo de sair da cama e andar pelas ruas em busca de si mesma. Descobre que não está sozinha. Os sentimentos e as lembranças ganham vida, e ela esbarra em personagens como um homem que vaga por viadutos, um vigia noturno e até um misterioso carteiro que lhe entrega correspondências às três da manhã. Com lápis de cor e tinta nanquim, Clarice ilumina a escuridão e continua fiel à missão de Pó de lua: diminuir a gravidade das coisas.

• Com design encantador, o livro reproduz o formato de um caderno Moleskine, com delicadas ilustrações a quatro cores. 
• De forma inovadora, a autora apresenta textos inéditos que mesclam prosa, verso e desenhos.
• Fenômeno nas redes sociais, com mais de 1,2 milhão de seguidores no Facebook

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Livro: O menino múltiplo
 Autor (a): Andrée Chedid
Editora: Martin Claret / Gênero: Crônica
Páginas: 265 / Ano: 2017
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        Oi gente, tudo bem? Hoje a resenha que trago aqui pra vocês é de um lançamento lindo, lindo da editora Martin Claret, O menino múltiplo, escrito por Andrée Chedid. Bom, de cara a gente já fica impressionado com a qualidade da publicação. Em capa dura, MARAVILHOSA, essa edição está de encher os olhos, uma capa que me deu vontade de imediato de ir a um parque de diversões, voltar a ser criança, comer algodão doce, e brincar no carrossel.


 


        Aliás, o tema central desse livro é justamente um carrossel. Mas esse doce brinquedo que lembra muito nossa infância é apenas pano de fundo para uma realidade cruel e devastadora: a guerra.

         Um livro narrado de forma bastante lírica, que em vários trechos me fez ler como se estivesse diante de um lindo poema escrito em forma de parágrafo. E como eu sou fã de escritas assim me apaixonei perdidamente pela delicadeza de AndréeChedid. A Martin Claret resolveu arriscar na tradução dessa autora aqui no Brasil, que até então não tinha nenhuma obra traduzida ainda na nossa terra tupiniquim. A editora acertou em cheio traduzindo essa obra (muito bem traduzida por sinal).


        Para você que gosta de um livro mais cabeça, essa é a pedida certa. Não é de forma alguma um livro com frases rebuscadas e enredo de difícil compreensão. Mas é um romance um pouco mais denso do que o habitual, e mexe com pormenores como: preconceito, guerra, relações familiares, sentimentos.


        Em relação à história, vamos conhecer Maxime, um empresário que resolve comprar um carrossel e restaurá-lo, para que passe a se sustentar do mesmo, e aposta todas suas fichas nesse investimento. Maxime reforma o carrossel e o faz lindamente funcionar, na praça central. Ele passa a ser a sensação da praça, atrai muitas crianças todos os dias e Maxime está muito satisfeito com o resultado do seu empreendimento. Sua família o chamou de maluco quando ele comprou o carrossel, mas agora pode mostrar para todo mundo que não foi uma ideia ruim - de jeito nenhum - foi a melhor ideia que já teve em sua vida.

        Tudo vai muito bem até o carrossel começar a perder a graça. As crianças das redondezas estão indo com menos frequência, Maxime está cada dia mais desanimado com a fluidez de pessoas que passam por ali, e o medo que o invade é o de pensar que talvez seus familiares no fundo estivessem corretos.

        Desanimado, numa bela manhã tira o toldo que cobre as poltronas do carrossel e se depara com um garoto dormindo nos bancos. Maxime logo resolve enxotá-lo dali, mas o garoto é insistente. Ele pede para dar uma volta no carrossel e pode pagar com serviços: ajudar a limpar ali e aqui. Maxime não quer encrenca com o garoto e não aceita, por achar que se trata de um garoto de rua. Mas o garoto retruca lhe dizendo que tem família sim, mas que está muito entediado já que tem que ficar em casa enquanto seus tios trabalham, sem nada para fazer. O garoto se apresenta: se chama Omar-Jo e veio do Líbano. O garoto também não tem um braço, mas não quer falar sobre isso.

        Maxime relutante aceita a oferta, e dia após dia o menino volta, oferecendo serviços seus “de graça” em troca de um pouco de aventura no carrossel. Omar-Jo porém não serve apenas para ajudar com a manutenção do carrossel. Ele é inteligente e espirituoso e começa a encenar peças teatrais para as crianças que ainda vem dar suas voltas no brinquedo gigante. Omar-Jo é aquele típico menino iluminado, que enche de cor por ondepassa, mesmo tendo dentro de si tanto cinza promovido pela guerra que viveu na qual perdeu seus pais. Maxime então passa a gostar do menino e uma grande história de amizade passa a acontecer entre os dois, naquele colorido carrossel.

        Li tão rápido esse livro, que quando vi já estava virando a última página. A história é simples, mas te envolve, e o lirismo com o qual foi escrita deixa um sabor suave a cada trecho. Comparei o livro várias vezes com “O Pequeno Príncipe”, acredito que talvez por conta de algumas das falas do garoto Omar-Jo, um dos personagens mais cativantes desse livro, em minha opinião.    Um livro realmente para ser apreciado e lido com suavidade, para degustar mesmo. Não imaginava que fosse gostar tanto dessa leitura, porque morro de medo de amar tanto uma capa e depois me decepcionar com o conteúdo hahaha, mas nesse caso fiquei muito feliz. Simplesmente adorei essa leitura! Recomendo muito! 





Sinopse:
Filho de pai muçulmano egípcio e mãe católica libanesa, Omar-Jo carrega suas origens no nome. Durante a guerra do Líbano, em 1987, um carro-bomba leva seus pais e seu braço. E o menino de doze anos é enviado pelo avô, trovador, a Paris. É onde ocorre o encontro do Oriente com o Ocidente, do menino-duplo com as luzes, as cores, os sons e os movimentos do Carrossel de Maxime; o rabugento proprietário que, pouco a pouco, reencontra com o menino, então múltiplo, a alegria de viver. Alteridade, amor e tolerância fazem parte do enredo poético. A ser lido em voz alta.

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Livro: A ilusão do tempo
 Autor (a): Andri Snaer Magnason
Editora: Morro Branco / Gênero: Fantasia / Ficção
Páginas: 320 / Ano: 2017
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        Olá gente linda! Tudo bem? Espero que sim! Vamos para a resenha de hoje? Livro lançamento, fresquinho, fresquinho da editora Morro Branco (editora que está sendo uma das queridinhas desse ano, só lançamento top gente). Esse foi mais um lançamento dessa editora esse ano que me surpreendeu e me fez querer gritar aos quatro ventos como essa história é genial. O livro é: A ilusão do tempo, escrito por Andri Snaer Magnason e foi muito premiado. Bom, de cara já me apaixonei pela capa, ta linda, linda e fiquei muito curiosa com a premissa do livro.




        Esse livro tem um toque de fábula, e como eu AMO fábulas me identifiquei muito com a leitura. Ele traz aquele tipo de mensagem subliminar, que nos dá um puxão de orelha de leve, e nos faz refletir sobre temas bastante singulares.

        O livro nos traz como personagens principais Vitória e Obsidiana. Vitória vive em um mundo onde se é possível controlar o tempo. A empresa que é responsável por vender máquinas que proporcionam ao ser humano congelar o tempo se chama TIMAX. Essa empresa vende o lindo sonho de você poder se trancar dentro de um “caixão” e aguardar por dias melhores sem gastar nadinha do seu tempo, poupando sua vida de forma a viver somente dias bons.


        É mais ou menos assim: hoje o dia está chuvoso, e eu detesto dias chuvosos, então eu me deito nessa máquina e a programo para só acordar quando houver o próximo dia ensolarado. Então quando o sol sai novamente, a máquina desperta, proporcionando assim um dia alegre e ensolarado para a pessoa que não quis viver dias nublados. Se você odeia o mês de fevereiro, você pode pulá-lo todinho, basta se deitar na máquina e abrir os olhos novamente que já estará em Março. E o mais interessante é que essa máquina congela o tempo enquanto você está dentro dela, sendo assim, você não envelhece nada de sua vida, você apenas aguarda por dias melhores. Isso faz com que você viva apenas dias felizes e dias sem problemas, de acordo com a programação que faz.

        Mas... essa coisa fantástica de controlar o tempo é altamente cativante e um tanto perigosa. E Vitória descobriu da pior forma. Ela de repente desperta de sua máquina desorientada, por uma senhora chamada Rosa e tudo ao seu redor está aos pedaços. O mundo está deserto, está tudo tomado por plantas e animais, as casas caindo aos pedaços. E vários, vários túmulos fechados. As pessoas se enclausuraram e ninguém sabe por quê. Em busca de respostas, Vitória aceita que Rosa lhe conte uma história, pois não há nada mesmo que possa fazer a não ser confiar nessa estranha que lhe libertou de seu túmulo do tempo.


        A história que Rosa lhe conta é da princesa Obisidiana e de como ela também foi refém das loucuras que as pessoas fazem para driblar a passagem do tempo. A medida que a história se desenrola, Vitória começa a perceber que há uma grande familiaridade com o que está acontecendo com o mundo agora e a história da princesa – e as perspectivas não são nada otimistas. Mas Vitória está disposta a ajudar e fará de tudo para poder ver seus pais novamente. Afinal, eles também estão reféns da ilusão de se viver eternamente dias bons.


Ninguém conquista o mundo, se não conquista o tempo. 

        Nossa, gente... que livro maravilhoso! Eu simplesmente adorei! As sacadas do autor são ótimas, é aquele tipo de livro inteligente, que nos faz refletir sobre muitos aspectos. É uma delícia quando a gente se depara com livros assim, que aguçam nossa curiosidade e traz as reflexões aos pouquinhos, deixando nossa curiosidade alerta a cada virar de página. Obsidiana é uma personagem muito instigante e ao mesmo tempo refém de uma loucura imaginada por seu pai. Ela é uma princesa enclausurada e sufocada pela magia do tempo. E ao mesmo tempo ela acaba se tornando símbolo de uma sociedade também doente e sedenta de milagres e bons presságios. O autor nos provoca constantemente, trazendo a tona questões como adoração de símbolos e falsos deuses, sobre a fragilidade do ser humano que pensa como a massa pensa, sobre a nossa falsa ilusão de sermos controladores do tempo. Um livro que é uma pérola, um achado, que deve ser lido de forma bastante carinhosa e reflexiva, para trazer aquele sentimento de choque mesmo e para nos mostrar que nem sempre a vida é feita somente de dias bons e finais de semana, e nos convida a sair da redoma e nos arriscar a viver, simplesmente. Favoritei esse livro, e só te dou uma condição: Leia! e se apaixone também. 


- Então me diga, Obsidiana, quais são as noticias do mundo do tempo?

Sinopse:
Quando as coisas não vão nada bem e os economistas preveem uma enorme crise financeira, a família de Vitória – assim como o resto do mundo – decide se esconder em suas misteriosas caixas pretas à espera de tempos melhores. No entanto, após vários anos, a caixa de Vitória se abre e a menina se vê em uma cidade em ruínas. 

Sem rumo, ela caminha por prédios e ruas tomadas por florestas e animais selvagens, até chegar à uma casa onde crianças se reúnem em torno de uma senhora para ouvir a história de um rei ganancioso que conquistou o mundo, mas desejava conquistar o tempo. Para poupar sua bela princesa dos dias escuros e sombrios, normais ou sem valor, ele a coloca em uma caixa mágica transparente como cristal, mas feita de uma seda de teia de aranha tão densa que o próprio tempo não consegue penetrar. 

Vitória aos poucos percebe uma conexão entre sua própria história e a do reino mágico. Junto com seus novos amigos, ela precisa encontrar uma forma de consertar o mundo antes que seja tarde demais. 

“Nunca vi uma história em que aventura, ficção científica, conto de fadas e drama contemporâneo estivessem tão bem amarrados, tudo ao mesmo tempo” – Arguimbau

Vencedor do Icelandic Literary Award
Vencedor do Icelandic Bookseller’s Award
Vencedor do West Nordic Children’s Book Award

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Livro: Fazendo meu filme - A estréia de Fani (livro 1)
 Autor (a): Paula Pimenta
Editora: Gutenberg / Gênero: Romance / YA
Páginas: 336 / Ano: 2009
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        Oi gente! tudo legal por ai? Hoje a resenha que trago é do livro mega fofo da Paula Pimenta - Fazendo o meu filme, a estréia de Fani. O livro foi publicado pela editora Gutenberg, e uma amiga minha quem indicou a coleção. São 4 livros publicados e as capas são um arraso. Fiquei apaixonada pelas capas e também por essa primeira história.


        Eu sou muito fã dos livros da Meg Cabot. Para quem já leu a série O diário da Princesa dela verá muitas semelhanças com o tipo de escrita da Paula. Gosto de livros assim fofinhos, são mais destinados para o público jovem, mas me encanto também com histórias assim. Esse é aquele tipo de livro para presentear adolescentes, tanto garotas como garotos, que estão na fase dos paqueras, dos conflitos da adolescência, dos amigos escolares. 



        Fani é uma garota comum e está se acostumando a uma rotina de um novo colégio. Neste novo colégio fez novos amigos, e seus melhores são a Gabi e o Leo. Fani precisa lidar com vários sentimentos novos que estão surgindo: uma paixão platônica pelo seu professor de Biologia, a decisão de sua mãe em inscrevê-la em um programa de intercâmbio e o repentino interesse de Leo pela menina mais chata da sala de Fani.

        Depois que Leo começou a namorar essa garota, parece que ficou distante, não conversa mais com Fani do jeito que conversavam. E Fani sente falta dessa amizade bonita que existia entre os dois. Não entende como o Leo foi se envolver com uma garota tão sem graça e chata. É que Fani acredita que Leo só está com essa garota porque ela é bonita. Mas beleza cansa também, quando não se tem conteúdo.


Incrível como a vida da gente sempre fica suspensa na mão de outras pessoas...


        Gabi porém tem certeza que o Leo só se envolveu com essa tal de Vanessa porque ficou chateado com a decisão de Fani de realmente realizar um intercâmbio. Gabi acha que na verdade o Leo é caidinho por Fani e que só ela não consegue enxergar isso. Mas Fani insiste que não, que entre os dois há apenas uma história bonita de amizade.


       A medida que a história se desenrola acompanhamos o amadurecimento dos sentimentos de Fani, suas desilusões amorosas, o preço que se paga por certas escolhas e que o coração muitas vezes nos prega peças. A narrativa da Paula Pimenta é muito descontraída e fluída, como se a personagem principal estivesse dialogando com a gente. A gente entra tanto na história que quase nos tornamos amigas de Fani. É essa a sensação que temos ao ler esse livro. Parece que estamos muito próximos da Fani, parece que somos a melhor amiga dela. E essa proximidade torna a leitura prazerosa. Fiquei bastante contente com esse primeiro livro. Outro ponto legal de comentar é que Fani é super amarrada em cinema. Ela adora filmes e são muitas as citações que ela faz no decorrer do livro. Cada novo capítulo é iniciado por uma frase de impacto de algum filme legal. Isso deixou a leitura bastante dinâmica e fofa também. 

       
        Não é o primeiro que eu leio da Paula Pimenta. Já li outros livros dela dos quais gostei bastante. Ela escreve muito bem, é concisa e consegue te prender na leitura. Ela escreve de um jeito todo próprio e cativante. Por isso recomendo essa leitura. A gente fica super contente quando lê um livro de autor brasileiro e se apaixona. Vou continuar a série e acompanhar o desenrolar da adolescência de Fani! Essa heroína improvável me conquistou! 


Acho que só quem já passou por isso sabe como é ter o coração arrancado do peito. A sensação é exatamente essa, como se estivesse faltando um órgão vital dentro de mim. Como se eu estivesse sangrando por dentro. 


Sinopse:
Fazendo meu filme é um livro encantador, daqueles que lemos compulsivamente e, quando terminamos, sentimos saudade. Não há como não se envolver com Fani, suas descobertas e seus anseios, típicos da adolescência. Uma história bem-humorada e divertida que conquista o leitor a cada página.
Seja a relação com a família, consigo mesma e com o mundo; seja a convivência com as amigas, na escola e nas festas; seja a relação com seu melhor amigo e confidente. Tudo muda na vida de Estefânia quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. 

É sobre isto que trata este livro: o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades. As melhores cenas da vida de Fani podem ainda estar por vir.

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Oi Oi gente!Tudo bem?

Como eu também sou fã de quadrinhos, li recentemente duas HQS muito legais do Batman.

Bom, o Batman é um dos meus heróis favoritos (ele, o SuperMan, a Mulher Gato e o Arqueiro Verde – o arqueiro é por conta do mocinho bonito que interpreta o Oliver mesmo hahaha, mas também gosto muito da história!).

Bom, essas duas HQs são clássicas no mundo dos gibis. Gostei bastante das duas. Mas gostei bastante da Piada Mortal, que conta um dos vários encontros do Curinga com o Batman. O Curinga é o vilão mais legal do Batman, na minha opinião. Ele é insano, ele tem esse sorriso assombroso, e ele é muito doido. Mas nessa Hq vamos descobrir um pouquinho do lado humano dele. E isso foi tão bacana, aproxima a gente do personagem, a gente fica com dó, mesmo sabendo que ele é um vilão. E sabemos que como tudo, na vida é possível que façamos boas e más escolhas. Mas nem sempre acertamos nelas. E essa HQ vai nos mostrar isso.

Deixo essa dica, para quem quiser conhecer um pouco mais desse universo dos quadrinho e se aventurar na calada da noite com nosso homem morcego.

Vou deixar umas fotos com alguns detalhes das HQs. Os desenhos são lindos!




















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