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Livro: A alquimia da Tempestade e outros poemas
 Autor (a): D. G. Ducci
Editora: 7letras / Gênero: Poesia
Páginas: 105 / Ano: 2017
Skoob / Amazon / Submarino
        Oi galera linda! Tudo legal por aí? Vamos resenha de livro de poesias? Um dos gêneros que mais gosto, a poesia pra mim é como se eu estivesse lendo uma linda música. E com este livro de D. G. Ducci não foi diferente. Recebi esse livro do José Fontenele, que faz parte da OasysCultural que tem como principal objetivo ser uma empresa de produção cultural que atua no mercado desde 2008, auxiliando autores no processo de divulgação, curadoria e produção de eventos literários, projetos editorias, etc. Fiquei muito grata com o recebimento de A Alquimia da Tempestade, publicado pela editora 7letras e pretendo contar um pouquinho de minha experiência aqui com vocês.

        Livros de poesia geralmente são de leitura mais curta e rápida. Mas não gosto de lê-los em um único dia. Geralmente vou lendo uma poesia ou duas por dia, para sentir e apreciar. Gosto de ler de manhã, para iniciar o dia com aquele gostinho de leveza. E a escrita de Ducci é bem leve, alguns dos poemas são realmente bem líricos e suaves.
        O livro é dividido em duas partes: “Os outros poemas” e “A Alquimia da Tempestade”. A parte intitulada “Os outros poemas” conta com 16 poemas dos temas mais diversos. Vamos encontrar nela desde sonetos a poemas livres. Achei essa primeira parte um tanto ranzinza, como se o autor quisesse nos provocar a cada poema. Ele nos convida a pensar sobre o tempo, sobre o acidez de se viver e de ser um escritor, tanto que um dos poemas me chamou bastante atenção:
“Saia de longe de mim
Já não sei
se é hora de se perder
ou buscar uma ilusão
ao desmaiar de fome.
Já passou o tempo
Somos outro sempre
Não precisa mais
brincar de viver
fingindo que é feliz”.
        É como seu o autor quisesse nos aproximar da realidade cruel de se viver fingindo estar em paz com os sentimentos, quando na verdade vivemos na berlinda de um mundo caótico e cheio de ressentimentos. São várias dessas provocações que vamos encontrar na primeira parte do livro.
        Já na segunda, intitulada “Alquimia da Tempestade”, os poemas são separados em: “A brisa”; “O vento”; “A chuva” e “O furacão”. Achei super bacana o autor trazer esses elementos para separar os poemas, como se estivesse construindo em cada poema um avanço na ebulição dos sentimentos. Os poemas em “A brisa” são mais leves, mais calculados. Em “O vento” são um pouco mais sonoros e inclusive falam muito de paixão e amor. Em “A chuva” os poemas tem uma métrica única e trazem temas como perdição, fé, morte e destino. Em “O furacão” os poemas passam a ser mais diretos e sem muita métrica, com muita liberdade dançam selvagens pelas páginas, como um furacão descontrolado.



        O que me deixou bastante satisfeita nesse livro foi poder apreciar um tipo de poesia com bastante qualidade. Não é fácil fazer poesia. Ainda mais poesia que cative. Cansei de ler poemas que iam de lugar nenhum a nenhum lugar e ficar chateada ao terminar de ler uma estrofe sem sentindo. Gosto muito de sentindo nas coisas e esse livro traz um tipo de poesia não rebuscado e que quando terminamos de ler ficamos com um sentimento de compreensão, que pra mim é bastante importante em um poema. Por mais que cada poema seja único para cada leitor, aquela compreensão do todo é muito bem vinda, para que não fiquemos com aquele sentimento de ausência ao invés de preenchimento que uma leitura gostosa deve proporcionar. Indico para os amantes de poesia, para se divertirem ao começo do dia (ou ao final, depende da hora que você mais gosta de ler poesia!) e se encantar com as linhas de Ducci. 


Sinopse:
"Alquimia da Tempestade" não é uma obra de ficção, como nos diz o próprio autor, ao final do livro: trata-se de uma quase-autobiografia poética. O que diferencia esta obra de outras tantas coletâneas de poemas são as pistas deixadas, ao longo das páginas, de que se trata de uma jornada no estudo de poesia, na qual mescla-se o Romantismo ao clássico Árcade (“Eu, querida, não sou aventureiro” / “Eu, Marília, não sou algum vaqueiro”), ou à homenagem aos dois amores do soneto 144 de Shakespeare em “Dúbio guerreiro”. A maturação do poeta leva à alquimia de uma tempestade.

http://oasyscultural.com.br/

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Oi pessoas maravilhosas! Tudo bem? Hoje é dia de postagem coletiva! 
O blog está participando da campanha Leia.Seja. 

O Sindicato Nacional dos Editores de Livros lança uma campanha para valorizar o livro no Brasil e o papel transformador da leitura na sociedade. 
Batizada de “LEIA.SEJA.”, a campanha foi criada pela WMcCann e é estrelada por um time de personalidades do esporte, das artes cênicas, da música e da comunicação, convidadas a incorporar personagens icônicos da literatura brasileira e mundial.


Escolhidos por sua paixão pelos livros e pela leitura, o técnico de vôlei Bernardinho se vestiu de Capitão Rodrigo, de “O tempo e o vento”, de Érico Veríssimo; 


o publicitário Washington Olivetto e a cantora Baby do Brasil fizeram Visconde de Sabugosa e Emília, de “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato; 


a apresentadora Bela Gil virou a Capitu de “Dom Casmurro”, de Machado de Assis; 


o ator Cauã Reymond se fantasiou do protagonista de “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes;


e o jornalista Pedro Bial aparece como o detetive de “As aventuras de Sherlock Holmes”, de Arthur Conan Doyle.

O lançamento oficial da campanha aconteceu ao longo da 18ª Bienal Internacional do Livro do Rio, com a divulgação da hashtag #LeiaSeja nas redes sociais, através da fanpage no Facebooke do perfil no Instagram (@leiaseja) junto ao público, que foi convidado a falar sobre suas obras preferidas.
“O Brasil precisa com urgência de uma revolução de cidadania e ética, e acreditamos que a leitura tem um papel fundamental a desempenhar nessas áreas. A campanha ‘LEIA.SEJA.’ quer mostrar exemplos de pessoas reconhecidas pelo público em geral, que tiveram suas trajetórias marcadas pelos livros de diferentes maneiras”, afirma o presidente do SNEL. “Nosso desejo é que essa ação reverbere pelos meses seguintes, estimulando o hábito da leitura ao redor do país e propondo uma conscientização sobre o seu valor”, completa.

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Bom, como a campanha enfatiza, estamos nos propondo a conversar sobre as obras que mais marcaram nossas vidas.
Eu tenho muitos livros e escritores que marcaram minha vida. Desde pequena meu mundo gira em torno de livros. Já li tanta coisa boa na minha vida! Mas vou tentar aqui explanar um pouquinho das leituras mais emblemáticas:

1 - Adivinha quanto eu te amo
Esse livro era o que o mais lia quando era criança. Era o livro favorito tanto meu como do meu irmão. A gente simplesmente não se cansava dessa leitura, e ela realmente é muito fofinha. Até hoje meus pais dizem que nos amam daqui até a lua, ida e volta. Esse tipo de leitura fica marcada para sempre em nossa alma. 


2 - Alice no país das maravilhas.

Quando eu cresci um pouquinho mais, comecei a andar pra cima e pra baixo com uma versão linda de Alice no país das maravilhas (nem achei imagem do livro que fez parte da minha infância na internet, lembro que ele tinha capa azul e era em capa cura, e bem surrado, mas eu amava ele demais!)

3 - A Moreninha

Um dos clássicos que mais amei ler na vida. Eu fiquei deslumbrada com o romance que encontrei nessas páginas e li mais de uma vez esse livro. Acho que já tá na hora de ler novamente, porque tenho certeza de que vou ler com outros olhos.


4 - Harry Potter

Bom, difícil não falar de Harry Potter, já que ele estava nascendo quando eu estava cada vez mais apaixonada por livros. A febre Harry Potter se espalhou por todos os adolescentes de minha época e até quem não era acostumado a ler, de repente estava lendo, tamanho foi o bum! Ele foi um livro emblemático, mas não foi o livro que me fez ser apaixonada por leitura. Ele só enfatizou um pouquinho mais esse meu amor por livros. 


5 - Agatha Christie

Eu amo livros de ação e livros policias. Quando li Assassinato no Expresso do Oriente, me lembro que fiquei de queixo caído e de repente comecei a ler um livro atrás do outro da Rainha do Crime. Li uns 15 livros de uma vez dela, e me apaixonei por sua escrita astuta e imprevisível, aquele tipo de livro que te deixa curioso até o último virar de página. Ela na minha opinião, é uma das melhores na categoria, inclusive de escritores homens. Nunca li nada igual em genialidade.


6 - Rubem Alves

Rubem Alves é um dos meus autores favoritos. Muitos de seus livros me marcaram e ainda me marcam, pois estou sempre lendo um livro novo dele. Ele é um ótimo escritor para quem escolheu lecionar também, pois fala lindamente dessa profissão em seus livros. Ele é um poeta, e suas linhas sempre me deixam emocionada. 


7 - A história sem fim

Esse livro pra mim foi o MELHOR LIVRO DE FANTASIA que já li na vida! E os filmes fizeram parte de minha infância. Mas o livro, nossa, lembro que depois que terminei até chorei de felicidade. Esse livro me emocionou demais, fez eu viver uma história linda e até hoje torço para que uma editora o republique em uma linda versão, porque ele merece muito! Essa obra é magnífica e cheia de emoção. Um dos melhore. 

Bom, se eu começar a enumerar todos os livros que foram importante da minha vida vou ficar aqui até amanhã! Eu leio em média 100 livros no ano. E a cada nova leitura é um novo mundo que descubro. Cada nova leitura é uma viagem de conhecimento e aventura. Eu simplesmente amo ler, faz parte de mim, não me imagino sem estar lendo livro nenhum, tem sempre algo começado na cabeceira de minha cama (ou no braço do sofá, ou dentro da bolsa, ou na mesa da cozinha... minha casa tem livro pra todo lado! hahah). 

O que digo é: Leia - e seja, cada novo personagem que os livros te proporcionam a ser. 


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Livro: A Cidade das Máscaras
 Autor (a): Genevieve Cogman
Editora: Morro Branco / Gênero: Fantasia
Páginas: 400 / Ano: 2017
Livro 2 - Trilogia A Biblioteca Invisível
Skoob / Amazon / Saraiva
        Atenção: Essa resenha pode conter spoilers do primeiro livro da série.
Para ler a resenha do primeiro livro acesse >> A Biblioteca Invisível <<

        Oi pessoas maravilhosas! Tudo bem? Hoje a resenha que trago é do segundo livro da trilogia da A biblioteca Invisível, escrito por Genevieve Cogman, publicado pela editora Morro Branco. Em A Cidade das Máscaras, vamos continuar acompanhando as loucuras vividas por Irene e Kay nos submundos que envolvem A Biblioteca, e as batalhas entre feericos, humanos e dragões continua.

        Acredito ter me envolvido mais com esse livro do que com o primeiro. Acho que a facilidade com os conhecimentos adquiridos no primeiro livro e explorados pela autora neste segundo estavam mais semelhantes para mim. Como ela utiliza elementos pouco convencionais como linguagem própria da Biblioteca, seres estranhos e muitas reviravoltas, contar com uma continuação me deixou mais familiarizada, então curti bem mais a leitura.
Bom, no primeiro livro já sabemos do envolvimento de Irene e Kay. Kay é seu aprendiz e logo no final do primeiro livro ela descobre que ele é um dragão em sua forma original (como o livro pende para o lado da fantasia, muitos humanos são mais do que simples humanos e Kai não é somente um humano, mas um ser com essência de dragão). Irene continua a tentar negar neste livro que está apaixonada por Kai (e não vou dar spoilers sobre isso hahah, se é o que você está esperando) e um acontecimento logo no começo do livro vai se tornar a grande aventura de Irene: Kai é sequestrado, e ao que tudo indica alguém muito poderoso está por trás deste sequestro.
        Irene tem para si que Kai é seu aprendiz e por conseguinte sua responsabilidade. Ela sabe que os dois estavam pesquisando recentemente assuntos que deveriam se manter escondidos, mas não imagina nada tão grave que tenha culminado no sequestro de Kai. A medida que os acontecimentos avançam, Irene começa a sentir que há algo muito maior por trás desse sequestro: talvez seja a hora de estar preparada para uma grande batalha entre Ordem e Caos. Por que não é possível que o sequestrador não saiba da natureza genuína de Kai – sequestrar um dragão é estar totalmente encrencado com sua família, definitivamente. E o tio de Kai, um dragão da mais fina espécie sabe do ocorrido e não vai poupar esforços para se vingar. A maior vingança conhecida e mais feroz é a vingança de um dragão.




        Mas Irene não vai aguardar para ver como vai se desdobrar essa história. Ela vai enfrentar quem quer que seja para trazer Kai de volta, e está disposta a arriscar tudo para que isso aconteça. Enquanto isso tenta se convencer de que não é porque gosta de Kai que está fazendo esse esforço todo, mas porque ele é somente sua responsabilidade (será? Hahaha).
        Irene descobre, depois de pegar um trem em direção à cidade das máscaras com pessoas estranhas que a confunde com uma aprendiza de ensinamentos adequados em esferas de alto poder, que Kai será leiloado dentro de poucas horas. Irene tem pouco tempo para salvar seu aprendiz e parece que duas pessoas bastante poderosas estão por traz desse sequestro: Lady Guantes e Lorde Guantes, seus mais novos opoentes nessa procura frenética por Kai. Irene irá se aliar a Lorde Silver (com quem não gostaria de ter relações nenhumas mais) e Vale será de grande ajuda também. Será que Irene vai conseguir salvá-lo?

Uma percepção fria surgiu na mente dela. Nós não estamos fugindo, nós estamos sendo guiados como coelhos em pânico. E onde há um caçador direcionando coelhos, há uma armadinha no final. 


        Gostei bastante da seqüência de A Biblioteca Invisível, principalmente por estar mais próxima dos personagens do que no primeiro livro. Como as coisas acontecem mais em torno do sequestro de Kai, achei a narrativa mais lenta no começo e isso me deixou bastante confortável, pois a autora explora muitos elementos fantasiosos e o ritmo mais leve no começo deu uma cadência à narrativa que me deixou bastante satisfeita (isso facilitou muito a compreensão dos fatos, na minha opinião). Os acontecimentos mais acelerados e intensos aconteceram na parte final do livro e isso deu uma energia bastante interessante para a conclusão da história. Espero muito que a autora nos presenteei com um grande fechamento no terceiro livro, porque alguns elementos ficaram pendentes ainda ao final da narrativa de A Cidade das Máscaras. Para quem gosta de fantasia esse livro é a dose certa! 
Capas do livro pelo mundo:

Sinopse:
“Vi este livro ser comparado a Doctor Who, mas tenho certeza de que será comparado a Harry Potter” - Bastian´s Book Review

Irene está trabalhando como espiã em uma Londres Vitoriana, coletando importantes livros de ficção para a misteriosa Biblioteca, quando Kai é sequestrado.

A origem enigmática de seu assistente significa que ele tem aliados e inimigos igualmente poderosos, e seu sequestro só pode significar uma coisa: guerra entre as forças da ordem e do caos, capaz de destruir mundos inteiros.

Para manter a humanidade longe do fogo cruzado – e salvar Kai de uma morte certa –, Irene terá que fazer aliados duvidosos e viajar até as profundezas de uma Veneza repleta de magia negra e estranhas coincidências, onde é sempre Carnaval. Lá, ela precisará lutar, mentir e chantagear seres poderosos. Ou enfrentar consequências fatais.


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Livro: 13
 Autor (a): FML Pepper
Editora: Galera Record / Gênero: Romance 
Páginas: 406 / Ano: 2017
Skoob / Amazon / Saraiva

        Oi meus amores! Tudo legal por ai? Aqui tá tudo xuxu beleza. E pra abrilhantar o dia, vamos de resenha? E resenha de livro que eu super gamei! Hoje vou contar um pouquinho da minha experiência com o livro 13 da FML Pepper, publicado pela editora Galera Record. Confesso que essa capa me enganou hahaha, porque eu esperava alguma distopia, já que eu não tinha lido nada a respeito do livro ainda, imaginei que seguiria a linha dos outros livros publicados pela autora, que ficou super famosa com a série “Não Pare!”. Essa série tinha uma deixa mais sobrenatural, e imaginava que 13 seria parecido.
        O livro não tem nada de distópico, e se trata de um romance mais jovial, mas não é um romance adolescente, visto que os protagonistas já estão na universidade.

        Vamos acompanhar a narrativa pela visão dos dois personagens principais – Rebeca e Kalr. Eu adoro livros que mostram duas visões, eu me envolvo mais com os personagens dessa maneira, porque fico sempre tentando decifrar o que o outro está sentindo e isso facilita muito.

Creio naquilo que posso tocar. Portanto, a sorte e o azar para mim não existem. 
        Rebeca é uma pessoa descrente. Sua família é a prova de que Deus não existe, já que seu pai morreu cedo e sua mãe precisou se tornar uma ladra para que as duas sobrevivessem. Rebeca cresceu nesse caos: sempre fora ensinada que não existe nada melhor nessa vida do que o dinheiro. E que ele é o responsável pelo que vale a pena se lutar. E como uma brilhante hacker, está sempre pronta a ajudar sua mãe nos roubos mais estratégicos.

O certo é que os números são o ar que respiro, e a informática corre como sangue em minhas veias. Posso invadir contas bancárias num piscar de olhos, decifrar qualquer senha. 
        Mas parece que as coisas começam a mudar quando acompanha sua melhor amiga em uma visita a uma cartomante esquisita de um parque de diversões caindo aos pedaços. Rebeca sabe que somente os fracos caem nessas previsões malucas de cartomantes, mas quando a velha senhora começa a ditar seu futuro e parece que coisas ruins estão por vir, Rebeca titubeia.
        A começar pelo o assalto grandioso que estava bolando com sua mãe, pois estão sendo perseguidas por um perigoso capanga do mundo do crime. A cartomante previu que daria errado, e sua mãe acabou presa e deportada do país. Como Rebeca também foi pega na boca na botija, os policias fizeram um acordo com a mesma: para não ser presa, seria rastreada 24 horas e trabalharia para os polícias como hacker, com o intuito de desvendar crimes cibernéticos. E uma a uma as previsões da cartomante maluca vão dando certo e Rebeca de repente está assustada demais e confusa demais, pois em seu coração razão e fé não ocupam o mesmo espaço. Até que surge Karl. Mas também surge Eric. E segundo Madame Nadeje o namorado de número 13 será o que mudará para sempre o seu destino, será o grande amor da sua vida.
        Eric é maravilhoso, é o cara perfeito para ser o número 13 e Rebeca tem certeza disso. Mas ainda precisa passar pelo namorado número 12 para que Eric seja o 13 e Karl parece ter arrumado a situação perfeita para que Rebeca o use como o décimo segundo namorado. O que Rebeca não entende é porque de repente se tornou tão próxima de Karl, um ex lutador de MMA com muitos problemas, que não parece ser o cara certo, que nem de longe deveria ser o número 13 em sua vida, mas que tem um magnetismo fora do comum, que entrou em sua vida dilacerando todas as suas certezas (além de claro, beijar muito bem e ter um corpo de tirar o fôlego). Rebeca sabe que os dois juntos só pode significar problema, porque o que teriam em comum uma ex ladra com um ex lutador de MMA fichado pela polícia? Encrenca é a palavra que define os dois, mas será que o universo não tem algo maior preparado para esse encontro? Muitos segredos que serão revelados se você também se aventurar por esse livro!
        Opinião:
       Gente, sério, eu amei esse livro. Achei que a autora amadureceu tanto, porque eu já tinha lido “Não Pare!”, e até gostei, mas esse superou minhas expectativas. Eu queria ler e ler, porque é um romance que te prende. Ele tem uma pegada mais hot, mas não tanto, e eu gosto de uma pimentinha para deixar o casal mais envolvente. Os personagens têm personalidade forte e os dois personagens principais foram muito bem construídos, e têm uma química ótima que te faz querer devorar o livro. O final me surpreendeu, porque a história tomou rumos que eu não imaginava (simm eu fico tentando decifrar o final de todo os livros que leio, e em várias hipóteses que dei para este eu errei em todas hahaha). Eu adoro ser surpreendida e este me trouxe uma surpresa muito boa, além de trazer uma mensagem de fé e esperança nas entrelinhas. Fiquei encantada com a construção de frases da autora, como conduzia os pensamentos dos personagens. Fiquei bastante satisfeita com essa leitura e recomendo para quem gosta de romances e quer se deixa levar por algo envolvente e forte, como essa história soou pra mim!

É natura ter medo. Principalmente medo de perder alguém que amamos demais. Não se angustie, não lute contra ou pense demais. Apensa viva. 


O livro foi ambientado em: grande parte da narrativa em Capitólio, Minas Gerais 
Grande parte da narrativa do livro foi na casa da família de Karl e eles moram em um lugar lindo, lindo chamado Capitólio, em Minas Gerais. Eu já tive o grande prazer de conhecer essa maravilha, que conta com Canyons maravilhosos, cachoeiras e com a imensa lagoa de Furnas, conhecido como Mar de Minas Gerais de tão grande que é. O lugar é a coisa mais linda do mundo e pra quem tá pensando em viajar saca só as imagens, e sente o gostinho desse paraíso (pega eu posando de modelete nas fotos hahaha):











Sinopse:

“TREZE, o romance repleto de ação e de reviravoltas onde por detrás dos mistérios de um número encontra-se o verdadeiro amor”.

Às vésperas de cometer o maior golpe de sua vida, a cética Rebeca vai a um parque de diversões decadente e se depara com uma enigmática cartomante que, contra a sua vontade, faz uma série de previsões bizarras sobre seu futuro. Para seu desespero, todas as nefastas previsões viriam a se concretizar e a arremessariam em um furacão de perdas e de derrotas. Quando sua vida chega ao fundo do poço, circunstâncias inesperadas lhe dão a chance de um recomeço e, querendo ou não, agora Rebeca não pode desprezar a última e mais perturbadora previsão da vidente: o número TREZE, ou melhor, o décimo terceiro namorado seria o homem que traria sua salvação. Longe dele, sua existência seria apenas caos e ruína. O que Rebeca jamais poderia imaginar, no entanto, é a que a cartomante camuflaria o predestinado atrás de charadas. Dois rapazes surgem em seu caminho e se encaixam perfeitamente nas pistas, mas apenas um deles será o grande amor da sua vida. É chegada a hora de decifrar o enigma do coração ou arriscar perder tudo para sempre.

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